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Na Fieac, Bocalom anuncia pacotão de obras de R$ 220 milhões em Rio Branco para 2022

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O prefeito Tião Bocalom prometeu transformar Rio Branco em um verdadeiro canteiro de obras na manhã desta sexta-feira, 6, durante evento realizado no auditório da Fieac, onde apresentou o pacote de obras que a prefeitura promete realizar na capital acreana ao longo do ano de 2022.

O pacote de investimentos soma cerca de R$ 220 milhões de reais em cerca de 98 obras que o município deve iniciar este ano. Na apresentação, a prefeitura mostrou as obras que serão realizadas com destaques para a revitalização do Mercado Elias Mansour, revitalização do Terminal Urbano, revitalização da Via Chico Mendes e a construção de um viaduto na região da Avenida Ceará, que vai custar cerca de R$ 25 milhões de reais.

“Esse momento importante aqui é graças ao que foi economizado pela nossa gestão. Os nossos 248 milhões economizados vão resultar em um monte de placa dizendo que é obra com recurso próprio. Vamos dar um salto de qualidade e vamos modernizar nossa cidade”, afirmou Bocalom.

Quem esteve presente ao evento e prestou muita atenção nas palavras do prefeito Tião Bocalom foram os representantes da construção civil. O prefeito deu um recado direto aos empresários. “Aqui vai ganhar pequeno, médio e grande empresário, mas tenham certeza de uma coisa é que não vamos abrir mão da qualidade do serviço. Quero material de primeira, não usem tinta de segunda linha, vamos exigir tudo de qualidade”, disse Bocalom.

Um outro destaque é o projeto de construção de unidades habitacionais pelo município. A prefeitura deve construir 32 apartamentos em uma região do Ruy Lino para abrigar famílias que atualmente estão em áreas de risco.

Participaram do evento, vereadores, deputados, empresários e aliado, senador Sérgio Petecão (PSD). “Quero agradecer pelo convite em fazer parte de um ato tão importante. Não tenho nada contra os empresários de fora, aliás, quem vem de fora para contribuir é bem vindo, mas o que quero é que os empresários daqui tenham oportunidade”, disse Petecão.

Em quase todos os discursos, o que mais se ouviu foi a palavra geração de emprego. O anfitrião do evento, José Adriano, presidente da Fieac, falou sobre o tema. “Estamos aqui com os amigos empresários, colegas de diretoria e estamos aqui para agradecer pela forma próxima com que o prefeito tem trabalho com a classe empresarial e vamos ter a oportunidade de apresentar nossas propostas e contribuir para a geração de emprego e o desenvolvimento da nossa capital”, disse.

Fotos: Sérgio Vale/ac24horas.com

Acre 01

Cheia do Rio Acre causa prejuízos de R$ 50 milhões a agricultores na zona rural

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O Acre está enfrentando uma grave enchente provocada pelo Rio Acre e seus afluentes, como o Riozinho do Rola. A situação está afetando principalmente os agricultores da região, que estão amargando prejuízos com a perda de plantações de arroz, milho, macaxeira, banana e outros produtos.

Na região do “cinturão verde”, onde se concentra a zona rural de Rio Branco, muitos agricultores estão sofrendo com o alagamento e a destruição de seus roçados. No Projeto de Assentamento Moreno Maia, localizado no 2º Distrito da capital, o ramal Três Palhetas está completamente debaixo d’água, causando a destruição das plantações e deixando as famílias sem renda.

Segundo o produtor rural Custódio Belo, de 67 anos de idade, a situação aconteceu muito rápido e não deu tempo de salvar quase nada. Ele perdeu toda sua plantação de arroz, macaxeira e banana e não sabe o que fazer. Muitas outras famílias estão passando pela mesma situação na região.

Para ajudar as famílias afetadas, o secretário adjunto da Secretaria Municipal de Agropecuária (Seagro), Emerson Leão, garantiu toda ajuda necessária, incluindo a distribuição de sacolão, água mineral e material de limpeza. Cerca de mil famílias que moram na zona rural devem receber ajuda, incluindo pequenos produtores e ribeirinhos.

No entanto, o gestor ressaltou que a única fonte de renda dessas famílias é a produção dos roçados e que, para plantar novamente e se manter até a próxima colheita, elas vão precisar de dinheiro. A Secretaria de Agricultura acredita que a prefeitura vai conseguir, junto à Defesa Civil Nacional, recursos e até empréstimos para que os produtores possam recomeçar na terra. Segundo Leão, esse pode ser um dos maiores prejuízos que a área rural de Rio Branco já sofreu em toda sua história, com perdas estimadas em R$ 50 milhões e quase 70% das plantações afetadas.

O vereador Francisco Piaba, que também é produtor, destacou a importância de uma ação emergencial por parte do poder público para ajudar as famílias afetadas. Ele ressaltou que essa é uma das áreas mais produtivas de Rio Branco e que muitos produtores estão sofrendo com a cheia. Piaba pediu ajuda desde alimentação até produtos de higiene e limpeza e enfatizou que muitas famílias vivem em áreas mais isoladas e estão pedindo socorro. Ele afirmou que é necessário fazer algo por eles, pois a maioria dos alimentos que consumimos vem dessas plantações.

A enchente no Acre é uma situação preocupante e que afeta diretamente a vida e o sustento de muitas famílias. É importante que as autoridades tomem medidas para ajudar os agricultores e minimizar os prejuízos causados pela enchente.

Por Yaco News.

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Acre 01

Trecho da BR-364  próximo à Extrema volta a se “abrir” e Acre fica isolado do restante do país

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O acreano, além da enchente que afeta milhares de pessoas em vários municípios do estado, tem mais uma preocupação.

O trecho da BR-364 na altura do Km 1.033 voltou, na madrugada desta sexta-feira, 31, a apresentar um enorme buraco e a Polícia Rodoviária Federal de Rondônia interditou a pista e no momento o Acre está isolado do restante do país.

O trecho é o mesmo que se rompeu entre Extrema e Vista Alegre do Abunã alguns dias atrás, onde o tráfego só foi liberado após intervenção do Dnit.

A informação foi divulgada pela própria PRF que informou que o órgão federal responsável pela manutenção da rodovia já foi avisado, mas que não há previsão de liberação da BR-364 até o momento.

VEJA O VÍDEO:

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Acre 01

Conheça a história de grupos que atuam para ajudar vítimas da alagação em Rio Branco

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Desde a última semana, a população da capital do Acre tem sofrido com a cheia repentina dos mananciais na região. Pelo menos 40 mil pessoas foram atingidas e 2 mil famílias estão desabrigadas.

Os trabalhos de ajuda são realizados diariamente para amenizar os impactos do problema ambiental. Além da atuação da Defesa Civil, os serviços do Corpo de Bombeiros do Estado, tem levado alívio para aqueles que mais necessitam neste momento preocupante.

De manhã, a tarde ou a noite, os agentes atuam de acordo com cada chamado, que tem gerado diversas ocorrências. “São nesses momentos que todo o esforço que os militares do Corpo de Bombeiros fazem, se justificam”, declarou o tenente Veras.

O videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, mostra a ação desse e de outros grupos que atuam na ajuda das famílias prejudicadas com as cheias, em Rio Branco, como os dos amigos que se reuniram para amparar os desabrigados na cidade. Pelo menos 5 mil refeições já foram distribuídas, explica a voluntária Eduarda Nascimento.

“A gente tem um grupo com muitas pessoas, estamos publicando sobre a ação para prestação de contas e conseguir encontrar mais ajuda, para a gente alcançar o máximo de pessoas atingidas”, declarou.

Além do cardápio que varia de acordo com o dia, é escrito palavras e frases para às vítimas da alagação, em busca de levar um pouco de conforto e esperança de que logo tudo será restabelecido.

“A gente estava fazendo as marmitas e me deu de pegar a caneta e colocar frases que dão força para as pessoas. Porque nessas horas é importante tentar pelo menos acalentar e aquecer um pouco o coração dessas famílias”, disse Brenda Karolaine.

Veja o vídeo:

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Acre 01

Governo do Acre confirma três meses de aluguel social para população vítima de alagação

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O governador do Acre, Gladson Cameli, confirmou medidas para ajudar a população afetada pelas cheias dos igarapés e do Rio Acre. Entre as medidas a garantia de recursos para custear o aluguel social aos moradores que tiveram suas residências destruídas pelas águas. A concessão do benefício terá duração de três meses.

Aos servidores públicos estaduais afetados pelas inundações, o governo antecipará 50% do valor da primeira parcela do 13º salário e a cota referente ao terço de férias. O repasse será feito mediante requerimento do trabalhador.

Está confirmado o pagamento, durante dois meses, do programa Auxílio do Bem para dez mil famílias diretamente atingidas pela enchente.

“Estamos fazendo tudo para cuidar das pessoas e dar esperança para o futuro”, disse o governador.

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