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Marina Silva, a vida pede passagem em SP

Não adianta falar de Marina Silva para aloprados. (Criticar a Marina por suas posições políticas é uma coisa, mas odiá-la pelo que ela é e representa é doença). Fala-se bem da acreana nascida no seringal Bagaço, alfabetizada aos 16 anos, professora de história, vereadora, deputada estadual, senadora por dois mandatos e ministra do Meio Ambiente os despojados de preconceito e do ódio entranhado no ambiente político em que vivemos.


Ela é candidata a deputada federal pelo estado de São Paulo. Paulistas e cariocas costumam fazer isso. Dar valor aos profetas de terras distantes aos que não são honrados em suas próprias terras. Foi assim com o gaúcho Leonel Brizola e o mato-grossense do Sul, Jânio da Silva Quadros e tantos outros. Os cosmopolitas paulistanos sempre dão boas lições aos brasileiros.


Na verdade, Marina está além de nossas fronteiras. É uma das personagens mais admiráveis do mundo na luta pela preservação da vida no planeta. É que alguns entendem que isso não é importante. E o que é importante? Bom, nesse mundo, que mais parece um trem desgovernado, importante é o supérfluo, o imediatismo, a improvisação para os graves problemas que afetaram, afetam e vão afetar a sustentabilidade da vida em toda sua complexidade no frágil planeta Terra. Boa sorte, Marina Silva!


P.S. Os que não gostam de Marina não se sintam ofendidos com essas simples palavras, elas não tiram nada de ninguém.


“Não há profeta sem honra a não ser entre os de sua própria terra”. (Jesus, chamado O Nazareno)