O Theatro Hélio Melo foi palco nesta quinta-feira, 28, da estreia do Transamazônico Festival Internacional de Cinema LGBTQIA+, que chega a sua segunda edição em 2022. Uma noite repleta de falas marcantes, presenças ilustres e de exibições de produções que arrancaram bons suspiros do público.
O projeto, financiado pela Lei Emergencial Aldir Blanc por meio da Fundação Elias Mansour (FEM), está apresentando produções do Brasil, Paraguai, Chile, Espanha, Quênia e China. Este ano, o Transamazônico é totalmente presencial.
“É com muita alegria que neste ano promovemos o Transamazônico no formato presencial, ano passado, devido a pandemia, foi online. Nesta edição reunimos filmes de vários países, com histórias e produção de pessoas LGBTQIA+, fomentando o debate sobre as nossas histórias, vivências, direitos, conquistas e vidas. Sejam todes muito bem-vindos ao Transamazônico, são quatro dias intensos de uma programação pensada para esse momento tão bonito, rico, repleto de cultura e arte”, destacou o idealizador do festival e produtor cultural, Moisés Alencastro.
O presidente da FEM, Manoel Pedro, o Correinha, salientou a importância da Lei Aldir Blanc. “Muitos estados brasileiros devolveram o recurso, o que eu considero um crime. No estado do Acre nós administramos mais de R$ 16 milhões, e eu ainda torço para que Lei Paulo Gustavo seja aplicada. Hoje, estamos colhendo os frutos da Aldir Blanc e a Fundação Elias Mansour ainda tem muito mais a fazer, estamos à disposição. Parabéns e vida ao longa ao festival Transamazônico”, afirmou.
Durantes os quatro dias de festival – 28 de abril a 1 de maio –, o público vai poder apreciar 8 longas-metragens e 3 curtas-metragens que fomentam debates e reflexões sobre diversidade e aos direitos e vivências da comunidade LGBTQIA+, em diferentes recortes, com foco no respeito às liberdades.
Na noite desta sexta-feira, 29, serão exibidos quatro super produções, a partir das 19 horas: o curta paraguaio “Yo Drag” (14+), o longa brasileiro “Transamazonia” (16+), o curta brasileiro “Uma Paciência Selvagem me Trouxe Até Aqui” (18+) e o longa-metragem chileno “A Viagem de Monalisa” (18+).
O evento é totalmente gratuito, mas, somente pessoas que seguiram as recomendações do protocolo de saúde e concluíram seu esquema vacinal poderão participar do evento. A carteira de vacina e documento com foco serão solicitados na entrada do festival.
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