O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) fez questão de opinar durante sessão da Assembleia Legislativa desta terça-feira, 26, sobre a crise instalada no governo após o senador Márcio Bittar (União Brasil) tensionar as relações com o Palácio Rio Branco.
Magalhães lembrou que na semana passada o governador publicou um edição extra do Diário Oficial do Acre onde pela 5ª vez troca o secretário de Produção. “É bom lembrar que a campanha de 2018 tinha como eixo o agronegócio para impulsionar o desenvolvimento”, alfinetou.
O comunista citou o 1º secretário da pasta, Paulo Wadt, que iniciou mudanças e crises políticas como a recente troca de gestores. “Isso fez com que Marcio Bittar abrisse uma crise política. A chegada do verão no Acre não significa o fim do desembarque do governo. Primeiro, Petecão deixou; depois, o vice-governador e agora só falta o último dos moicanos que é o senador Márcio Bittar”, declarou.
Para o deputado, não dá para olhar para isso e achar que o tempo é de normalidade. “crises, ameaças de bastidores que se somam às publicações do Diário Oficial. O ambiente político no entorno e coração do governo é de disputa, quebra de apoio e desembarque com a aproximação do calendário eleitoral”, analisou.
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