Consta em velhos livros de história que o Acre chegou a ser o estado com a 2ª ou 3ª maior economia do Brasil. Isso foi lá pelos idos de 30 e 40 do século passado quando a borracha extraída da seringueira era exportada para os Estados Unidos e aliados alimentarem a indústria da guerra contra o Eixo: Alemanha-Itália e Japão.
Depois da 2ª guerra, os ingleses roubaram as sementes de seringueira e cultivaram na Malásia. O Acre, ó coitado, se estrepou na taboca, nunca mais se ergueu. De país independente virou terras compradas da Bolívia (não pagas) e anexadas. Foi território federal e posteriormente estado dos Estados Unidos do Brasil, hoje república federativa.
O Acre vive da economia do contracheque, às expensas da União. A pobreza campeia. São Francisco de Assis e Madre Tereza de Calcutá estivessem entre nós teriam muito trabalho a fazer. A União faz a sua parte, é preciso admitir. Aliás, o presidente Jair disse hoje que mandou R$ 2 bilhões durante a pandemia. Dá-lhe presidente!
Apesar da pobreza e dos baixos salários, também existem os altos salários. Já pensou se o Gálvez e o Plácido vissem a obra que começaram? O que diriam? Talvez estivessem com aposentadorias vitalícias como ex-governadores, que nunca conseguiram tirar o Acre do atoleiro e da economia do contracheque. Quem sabe em uma 3ª guerra mundial as coisas melhorem, isto, se o mundo não acabar de vez.
. “Se a Márcia não estiver na chapa com o Gladson não sou eu que estarei rompendo com ele, será ele que estará rompendo comigo”.
. Foi o que declarou Márcio Bittar à COLUNA.
. Perguntado se teria um plano B, Márcio Bittar responde que, “tenho até o C”.
. Não descartou candidatura ao governo, apoiar outro candidato levando consigo o PL, União Brasil e Republicanos.
. Afirmou ter sido o político mais leal ao governador Gladson Cameli desde que ele assumiu.
. Isto, sem falar nos recursos que conseguiu para o Acre com apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL).
. Lembrou que tem mais de R$ 100 milhões engatilhados para este ano.
. Comentou que não descartaria procurar o MDB para uma composição.
. Como diz o Raimundo vendedor de peixe no mercado:
. O jogo é bruto!
. A maioria dos evangélicos apoiam o presidente Bolsonaro faça chuva ou faça sol.
. Isso não tem nada a ver com Jesus, o Filho do Deus, tem a ver com política.
. Com pautas políticas de segmentos agasalhados no PT.
. Porém, não são todos.
. Já se vê em redes sociais vários pastores criticando a igreja por ter se aliado ao poder político.
. Já aconteceu antes.
. Bom dia!