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Presidente da Fieac, José Adriano impulsiona setor industrial do Acre unindo empresas e sindicatos

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Uma gestão moderna e humanizada, que busca a excelência na oferta de serviços à população em geral. Assim é conhecido o trabalho que o presidente da Federação da Indústria do Estado do Acre (FIEAC), José Adriano Ribeiro da Silva vem fazendo ao longo dos últimos 7 anos à frente de todo o Sistema Industrial (Instituto Euvaldo Lodi – IEL; Serviço Social da Indústria – Sesi; Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae/AC), função que exerce há aproximadamente 3 anos.


 

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O empresário do setor da construção civil provocou uma verdadeira divisão de águas desde que assumiu o desafio de interiorizar os serviços oferecidos por essas instituições, principalmente ao fomentador da indústria no Acre. Hoje, a Fieac tem o poder de abranger os 22 municípios acreanos – mesmo os mais distantes da Capital -graças ao trabalho de seriedade e confiança encabeçado pela atual gestão no estado.


 


Com o propósito de desenvolver social e economicamente o estado, a equipe que está atuando desde 2015 conseguiu ainda fortalecer os sindicatos da indústria acreana, mudando a vida de centenas de pessoas. É unânime o reconhecimento da gestão de José Adriano pelo impulso que a atuação de todas as entidades ganhou no interior do Acre.


 


“Ele conseguiu, desde o primeiro mandato, fazer um trabalho sem precedentes no que diz respeito à articulação da instituição e a sua chegada concreta a todo o interior do estado. Ele foi o timoneiro, puxou esse movimento, incentivou, conseguiu recursos na Confederação Nacional da Indústria para a gente levar de forma mais sistematizada a Federação às demais casas no interior”, comentou o superintendente da Fieac e Iel, Jorge Luiz Villa Nova.


 


Foi criada a cultura de levar as principais ações da Fieac, Iel, Sesi e Senai para outras cidades por meio de caravanas. A maior parte dos municípios já foi atendida. Em 2022, após a paralisação provocada pela pandemia do novo coronavírus, a caravana está prevista para retornar ao Vale do Juruá, chegando até Rodrigues Alves e Mâncio Lima, no extremo Acre.


 


Sair da “bolha” Rio Branco sempre foi uma preocupação do presidente José Adriano, tanto que as portas da Federação foram literalmente abertas para facilitar a relação das entidades com quem realmente faz a indústria, que são os empreendedores e trabalhadores. Uma dedicação quase integral que vem colhendo bons frutos por onde a Federação passa.


 

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Adriano puxou para si a responsabilidade de articulação com os municípios do interior do Estado. “Mesmo sem qualquer pretensão política, ele sempre fez isso e trabalhou para que o Sistema Fieac alcançasse mais cidades. Hoje, se você chegar nesses municípios, as pessoas conhecem a Fieac e seus objetivos, nem que seja pela Caravana, um movimento que leva várias unidades móveis ao mesmo tempo, gerando cerca de 30 dias de cursos, capacitação, movimentando a economia local e receita ao município com hotelaria, entre outros”, acrescenta Vila Nova.


 


Aproximar os serviços da Federação de quem está na ponta, construiu um verdadeiro elo de confiança entre a Fieac e os empresários acreanos. Com isso, agrega muito mais pessoas para que elas conheçam e participem de uma estrutura sindical, por exemplo, o que tem se tornado um grande diferencial nessa gestão. O superintendente lembra que se trata apenas de uma questão social que beneficia a população local. Mais do que isso, as caravanas modificam a vida das pessoas. São cursos diversos que são oferecidos, de acordo com as necessidades locais, os quais, além de gerar emprego, aglutina empreendedores e promove a cultura do associativismo.


 


Melhorias internas – Por mais que a Fieac já tivesse uma estrutura sindical consolidada, foi com o presidente Adriano que o sindicato passou a ser tratado com maior relevância. O olhar sensível para a classe sindical e a preocupação com as empresas filiadas se tornou muito mais forte. A gestão buscou e conseguiu tirar do imaginário das pessoas que a Fieac era uma entidade elitista, para poucos, ou que só se importava com pequenos grupos. “Sou testemunha, pois mesmo o presidente tendo ligação com a construção civil, ele dá oportunidades iguais para todos os outros setores: alimentos, panificação, confecção, madeireiro, móveis, cerâmico, pavimentação de estradas, gráficos, entre outros”, destaca o superintendente.


 


Um dos grandes diferenciais dessa gestão se concentra na atenção aos sindicatos e aos estímulos para que essas entidades possam se profissionalizar cada vez mais e, assim, conquistar mais empresas para a base sindical.  Um movimento que tomou fôlego muito maior desde o primeiro mandato de José Adriano e que tirou do amadorismo a atuação dos sindicalistas a nível de estado.


 


“Ele investiu uma boa quantidade de recursos para dotar os sindicatos com as ferramentas necessárias para que eles pudessem atuar de verdade como um sindicato. Melhorou a infraestrutura, reestruturou espaços físicos, trocou mobiliários, equipamentos, investiu em sistemas e pessoas para trabalharem junto aos sindicatos. Além disso, viabilizou a criação do site de cada sindicato. Todo um cuidado voltado ao fortalecimento da ação sindical no Acre”, afirma Jorge Luiz.


 


Prova disso é que muitos sindicatos que tinham 5 ou 7 empresas filiadas, hoje já possuem quase 30. “Tem sindicato que antes dele tinha 7 filiados, agora tem 25, outros tinham 5 e agora tem 18. Ele deu condições, levou os presidentes dos sindicatos para o interior. Temos sindicatos em vários municípios, e isso é mérito dessa gestão”. O superintendente também revela que o presidente da Federação faz o mesmo até hoje. Em qualquer ida a outra cidade, promove reuniões com os empresários locais. “É a única forma que a gente tem de trazer essas pessoas e tornar os sindicatos mais fortes, mostrando para elas o que a gente pode fazer por elas e o que elas ganham com isso”.


 



 


A Casa da Indústria – Essa abertura de espaço para com os sindicatos fez com que a federação se tornasse porta de entrada para o fluxo das empresas que querem buscar melhorias internas e externas. Apesar de a Fieac não ser necessariamente quem atende todas as demandas, a entidade não fecha a porta para a empresa. “Isso é outra característica do Adriano, a porta da sala é literalmente aberta. Ele recebe pessoas todos os dias da semana, em qualquer horário, uma dedicação quase que integral. E essa mesma dedicação é exigida de todos nós”.


 


As pessoas passaram a conviver mais dentro da Fieac, criando uma relação alicerçada na honestidade e confiança. Hoje, já enxergam a Federação como a Casa da Indústria, um lugar que eles podem recorrer, que vão encontrar alguém que os ouvirá. “A porta de entrada é a Casa da Indústria, a partir daí, a depender da necessidade da empresa, a gente vai encaminhar para a instituição adequada”, diz o superintendente.


 


Sesi/Senai modernizados – Foco na inovação e tecnologia – Quem também tem propriedade para citar as revoluções da gestão de Adriano junto ao Sistema S é o diretor regional do Senai no Acre, Cesar Dotto. Para ele, o grande marco dessa gestão é, de fato, a modernização. Desde de processos até a medidas de infraestrutura. A Escola Senai, localizada no bairro Cadeia Velha, Capital do Acre, uma das mais antigas, com mais de 40 anos de existência, foi totalmente modernizada.


 


“Recebeu melhor estrutura em várias áreas de ação, como nos laboratórios, salas de aula. Desde a modernização interna, para melhor a acolhida dos trabalhadores, como também dos clientes, que são alunos. A Escola Senai recebe gente trabalhando nos três turnos, atendendo cerca de 600 alunos todos os dias”, salienta Dotto.


 


O Senai no Acre, por sua vez, faz de 9 a 10 mil matrículas todos os anos nas unidades espalhadas pelo estado. O Instituto Senai de Tecnologia, que está em atividade, atua no ramo de madeira e móveis. “José Adriano ajudou na fase da consolidação do instituto e também na melhoria das ações. Ele conseguiu, recentemente, dar um salto de inovação significante, que é um espaço onde levamos todo um ecossistema de inovação. O foco, que antes era mais voltado à construção civil, madeira e mobiliário, Adriano teve a visão de ampliar para inovação e tecnologia”.


 



 


O objetivo é que o Instituto seja um local para discussão e aprimoramento dessas ações de tecnologia que estejam ocorrendo no estado, e, principalmente, que seja atrativo. “O Senai e o Sesi têm uma participação muito forte na Caravana do Desenvolvimento, o Senai principalmente, com suas unidades móveis, que são o grande diferencial. A caravana tem cunho técnico e político, onde aproveitamos para reunirmos empresários e fazer um levantamento das necessidades que aquele município está precisando”, explica o diretor.


 


Após esse levantamento, o Senai e o Sesi entram com suas unidades móveis para atendimento. As unidades são carretas-escola que comportam de 15 a 20 pessoas num ambiente climatizado, em várias áreas: construção civil, madeira e mobiliário, alimento, mecânica de automóveis, confecção, informática etc. “Outra ação importante do Senai que estamos consolidando com essa gestão é a implantação do Novo Ensino Médio.


 


Nesse projeto, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação, serão atendidos ao menos 600 alunos da rede pública de ensino no Acre. O Novo Ensino Médio tem carga horária de 3 mil horas, incluindo horário para educação profissional. “Dessa forma, o aluno faz 1.800 horas na escola pública e 1.200 horas No Senai, dividido em 3 anos, numa modalidade técnica. Ao final, ele sai da escola com dois certificados: um do ensino médio e outro de ensino técnico”.


 


Há ainda programas do Senai junto à Caixa Econômica Federal com a secretaria de Urbanismo do estado, que incluem o Pós-ocupação, que entra na parte de formação técnica dos moradores, e tem uma repercussão positiva junto à comunidade. “O Senai tem várias formações dentro da Cidade do Povo, por exemplo, como em outros bairros que tenham também esse programa de habitação inserido”.


 


O Programa Radioativo, capitaneado pela Fieac, envolve o Ministério Público do Estado, o Tribunal de Justiça do Estado, e o Senai no acolhimento e formação de jovens aprendizes que vivem em situação de risco. São jovens que estão numa situação de acompanhamento judicial, ou em algum tipo de regime com acompanhamento, que a Federação dá oportunidade de uma formação profissional.


 


“Esse é um programa um pouco mais amplo, porque além de formar um Jovem Aprendiz, ele recebe uma bolsa, é acompanhado por psicólogos e tem toda a parte social acompanhada. Depois, é feito um trabalho para vermos se esse jovem consegue um emprego em razão da sua participação, já que alguns empresários participam do programa”, destaca o diretor.


 



 


Sistema de desenvolvimento do Acre – Todas essas entidades, cada uma com sua missão e propósitos bem definidos, carregam em comum o trabalho voltado ao desenvolvimento do Acre. Papel que também vem sendo desempenhado pelo líder desse Sistema, atuando para contribuir no fortalecimento da indústria local. À frente da Fieac, José Adriano encabeça o sistema, focando sua atuação na defesa dos interesses da indústria.


 


Basicamente, o presidente busca condições favoráveis ao desenvolvimento, subsídios, benefícios para que o setor industrial possa crescer e ainda alavancar os demais setores. “A Fieac tem um olhar voltado para essa defesa de interesses, pois representa o setor industrial do Acre. Para isso, atua juntos aos poderes públicos, buscando a promoção de um ambiente propício ao aumento da competitividade do setor que representa”, assegura Adriano.


 


Com um trabalho voltado à área de educação, saúde e segurança do trabalhador da indústria, o empresário conta com serviços básicos aos trabalhadores e seus dependentes oferecidos pelo Sesi e o Senai, este último um braço executivo de capacitação e formação profissional.


 


Profissionais são capacitados para atender as demandas do setor industrial em diversas áreas. O Acre, por exemplo, tem um foco mais específico e de vocação regional para o setor de madeira/imobiliário. “Já o IEL, tem um olhar voltado para a formação do empresário. Atua com educação empresarial, pesquisa, inovação  e também colocação de jovens no mercado de trabalho por meio de estágios”, acrescenta Adriano.


 



 


Todas essas entidades são coordenadas pelo presidente da Federação, que além de presidente da Fieac, é diretor regional do Iel, do Sesi e Presidente do Conselho do Senai.  Há ainda o trabalho em torno da relação do Sistema S da indústria com o comércio e a CNI. Atualmente, 11 sindicatos patronais representantes de empregadores estão inseridos no Sistema.


 


 


 


 


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