O FATO da oposição ter três candidatos que já passaram pelo teste das urnas com sucesso, com votações expressivas para os cargos disputados, como o senador Sérgio Petecão (PSD), deputado Jenilson Leite (PSB), deputada federal Mara Rocha (MDB), indica no sentido de que a eleição para governador será decidida no segundo turno. Teremos ainda pela oposição as candidaturas de David Hall (AGIR) e Nilson Euclides (PSOL).
A não ser que aconteça algum ponto fora da curva, o governador Gladson Cameli estará no segundo turno. Resta saber apenas quem será o seu adversário. Mas isso é um assunto para os eleitores decidirem ao longo da campanha, que deverá ser mais interessante e acirrada que a última campanha governamental de 2018.
PEDRA NÃO MEXIDA
A GRANDE pedra que estava no tabuleiro eleitoral do senador Márcio Bittar (União Brasil), e com a qual pretendia usar como chave para abrir todas as portas para o seu projeto político, não foi mexida. Falhou seu plano de assumir um ministério na equipe de Bolsonaro.
SERIA O DONO DA BOLA
CASO o Márcio Bittar conseguisse ser o ministro da pasta da infraestrutura, como mirava, ficaria com mais espaço de manobra financeira para eleger seus candidatos, que o próprio governador Gladson Cameli.
MDB LARGA DIA 15
O MDB fecha no dia 15 do corrente, uma pesquisa nos principais municípios do estado, para governador e senador. Dois candidatos disputam a indicação para o governo, o vereador Emerson Jarude (MDB) e a deputada federal Mara Rocha (MDB). A pesquisa definirá o nome.
FORA DO CENÁRIO
ESTÁ FORA do cenário uma união dos candidatos a governador pela oposição, no primeiro turno. Mas, num eventual segundo turno, a aliança entre todos é certa.
QUE BICHO VAI DAR
VAMOS ver que bicho vai dar essa aliança nacional entre União Brasil, MDB, PSDB e Cidadania, em torno de uma candidatura própria à presidência. Isso tende a melar o plano do União ser o palanque do presidente Bolsonaro, no estado. A aliança, se fechada, virá de cima para baixo.
NÃO SABEM ONDE ESTÃO SE METENDO
OS EMPRESÁRIOS Fernando Zamora e Jorge Moura não sabem nem em que estão se metendo, em planejar disputar o Governo e o Senado. Quando passarem a ser abordados pelos eleitores para pagar conta de luz, pedido para comprar gás, caixa d’água, dinheiro para bancar cabos-eleitorais, ajuda para adquirir sacolões, vão saber o que realmente é fazer política no estado. Na eleição, a ideologia vai para a lata do lixo. Esse é o Acre real.
NÃO FICA NO CANTO
O GRUPO da deputada federal Vanda Milani (PROS) avaliou mal ao querer testar o governador Gladson. Tem aquele jeito de bonachão, mas não fica no canto do ringue, e para isso usa a caneta. Já deu vários exemplos.
ABAIXO DA EXPECTATIVA
OS PRÓPRIOS integrantes do PP avaliam que a chapa para deputado federal ficou abaixo da expectativa projetada, que era ser a mais forte da campanha. Perdeu feio em poderia para as chapas do União Brasil e REPUBLICANOS.
VOTO EVANGÉLICO
OS QUE DEFENDEM a candidatura de Mailza Gomes (PP) ao Senado, jogam com dois argumentos básicos: eleição majoritária se decide em campanha; e os evangélicos representam no estado a 52% do eleitorado, exatamente onde fica o seu nicho político.
VAI CAIR NO COLO
O DEPUTADO Jenilson Leite (PSB) está correto em não correr atrás do PT. Sabe que, o Jorge Viana (PT) saindo candidato ao Senado; o caminho petista natural será o de apoiar a sua candidatura a governador. Porque ambos estão no mesmo campo político.
GANHA A DEMOCRACIA
PELO que se tem escutado de dirigentes partidários, teremos nessa campanha seis institutos de pesquisas fazendo avaliações das candidaturas a governador e senador. É muito bom, porque amplia a consulta popular. Nas campanhas passadas se ficou adstrito às pesquisas de dois institutos regionais e ao IBOPE.
MDB COMEMOROU
O MDB comemorou o governador Gladson ter cortado os cargos de confiança do grupo da deputada federal Vanda Milani (PROS). É que, ela teria prometido ser a vice na chapa do MDB, e desapareceu sem dar uma explicação.
VOLTANDO PARA A POLÍTICA
QUEM voltou para a política é o ex-vereador Juracy Nogueira. Disputará uma vaga de deputado estadual pelo PATRIOTAS. É um nome com bom potencial eleitoral.
QUER CHEGAR COM CARTAS
O DEPUTADO federal Alan Rick (União Brasil), um de nossos melhores parlamentares federais, tem se movimentado para solidificar a sua candidatura de senador. Sabe que, sem estar bem nas pesquisas, não terá cartas para ir para a mesa do jogo com o governador.
O VERÃO VAI DIZER
O PRÓXIMO verão vai dizer se o prefeito Tião Bocalom será ou não um bom cabo-eleitoral, para os candidatos que apoiar. Terá a oportunidade de reverter com obras nos bairros periféricos, a atual alta impopularidade.
FICOU EM TRÊS
COM a deputada federal Vanda Milani (PROS) fora do jogo; a deputada federal Jéssica Sales sendo candidata pelo MDB, ficaram apenas três candidatos do grupo palaciano, aspirando disputar ser o nome ao Senado na chapa do governador; o Alan Rick (União Brasil), Márcia Bittar (PL) e Mailza Gomes (PP).
PARA FECHAR O CICLO
PARA encerrar com chave de ouro uma carreira de quem já foi prefeito, senador, governador, deputado federal, o Flaviano Melo vai disputar a sua última eleição, buscando mais um mandato na Câmara Federal. É o decano da política acreana com mandato, que vem dos tempos do velho MDB.
FRASE MARCANTE
“Na juventude deve-se acumular o saber, na velhice fazer uso dele”. Sêneca.
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