Uma mulher flagrada tentando entrar na Unidade de Recuperação Social Dr. Francisco d’Oliveira Conde com uma carteira falsificada foi condenada pela Justiça.
A pena, no entanto, foi convertida em prestação pecuniária, por isso ela deverá pagar um salário-mínimo, por determinação da Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas.
Em depoimento que consta nos autos, a mulher disse ter pagado R$ 580 pelo trabalho de falsificação, já que estava grávida de um homem que cumpria pena na casa de detenção, sendo que este exercia pressão psicológica contra ela.
De acordo com a mulher, a gravidez não foi concluída, terminando com romance. Ela iniciou um novo relacionamento, culminando com casamento e mudando completamente sua vida. Voltou a estudar e concluiu com sucesso o curso de enfermagem e está tentando reescrever uma nova história.
A decisão foi do juiz Daniel Bonfim, da 1ª Vara Criminal de Rio Branco, que confirmou a responsabilização da mulher pelo crime de uso de documento público falso.
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