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Pacto de segundo turno está fechado

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EMBORA não exista um documento formal, existem acordos tácitos e declarações a respeito, de que num segundo turno da eleição para o governo, todas as forças de oposição ao governador Gladson Cameli se juntem em torno de um único nome. O sentimento de união contra o governo do Gladson, em um provável segundo turno;  é sempre manifestado pelos candidatos Jenilson Leite (PSB), David Hall (AGIR), Sérgio Petecão (PSD), Jorge Viana (PT), Mara Rocha (MDB) e pelo Nilson Euclides (PSOL). O que une todas essas correntes é terem como meta derrotar o governador Gladson. Sabem que a única forma de lhe derrotar será numa coligação num segundo turno.


ATÉ PROVA EM CONTRÁRIO


ATÉ que declare oficialmente que será candidato ao governo na eleição deste ano, a possibilidade deve ser encarada como um blefe do ex-deputado Ney Amorim.


TROCO PELA HUMILHAÇÃO


POLÍTICO ligado ao ex-deputado Ney Amorim sustentou ontem ao BLOG que, se a candidatura do Ney ao governo se concretizar, será como resposta às humilhações que sofreu, quando foi articulador político do governo.


CLONE DA UCRÂNIA


O PP ficou de decidir ainda hoje (quinta-feira) sobre a candidatura da senadora Mailza Gomes (PP) a um novo mandato. Mailza vem sendo fritada pelo governador Gladson Cameli e por forças do PP, que não a querem candidata. A saber ainda hoje se a sua palavra que não volta atrás será mantida, ou cairá no canto da sereia.


VAI LEVAR UMA LOBA


A SENADORA Mailza Gomes (PP) é de maior e faz da sua vida política o que bem entender. Mas vai levar uma loba dos que lhe incentivam a disputar uma cadeira de deputada federal, caso ela aceite. Serão os primeiros a lhe abandonar no curso da campanha e vai ficar no pincel.


CONSELHO DO BOCALOM


A DEPENDER do conselho do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, a senadora Mailza Gomes (PP) continuará sendo candidata a um novo mandato. Bocalom é um dos principais incentivadores a que ela resista às pressões.


QUEM NÃO APARECE DESAPARECE


O MDB, pelo seu tamanho, com diretórios organizados em todos os municípios, foi pelo caminho certo em ter candidato próprio a governador. Ficar como puxadinho na eleição deste ano seria um erro. Na política, quem não aparece desaparece.


DISPUTA ACIRRADA


A DISPUTA pela maior votação a deputado estadual em Brasiléia, vai envolver este ano a ex-deputada Leila Galvão (REPUBLICANOS), Tadeu Hassem (PROS) e a deputada Maria Antonia (sem partido). Sem um favorito.


NÃO FICARIA


CASO saia a deputada federal, a senadora Mailza Gomes (PP), segundo fontes do BLOG; não teria o apoio da ex-cunhada e prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes. Rosana tem pacote fechado para apoiar a deputada Meire Serafim (MDB) para a Câmara Federal.


NOME COMO OPÇÃO


A DEPUTADA FEDERAL Vanda Milani (PROS), na conversa que teve esta semana com o governador Gladson, em Brasília, colocou o seu nome como opção de vice na sua chapa. Política é política, mas acho improvável a escolha.


MAURI SÉRGIO


COM a ida das deputadas Meire Serafim e Antonia Sales, e do deputado Roberto Duarte para disputarem mandato na Câmara Federal, a chapa do MDB para a ALEAC não terá ninguém com mandato estadual, o que tem atraído vários nomes a se candidatar. Um deles, o ex-prefeito Mauri Sérgio, um peemedebista de raiz.


MOMENTO DIFÍCIL


QUANDO O BOLSONARO visitou o Acre como candidato, ele estava no auge da popularidade. Visita amanhã o estado como um presidente desgastado. Na pesquisa de ontem, da Quaest\Genial o Lula apareceu ganhando no primeiro turno. Lula ficou com 45% e Bolsonaro 25%.


TOLICE SEM TAMANHO


EMBORA em queda no estado, o Bolsonaro continua liderando aqui as pesquisas. Não conseguiu quando estava no auge, transferir votos para os candidatos seus apoiadores, no Acre. E, não vai ser em baixa que vai transferir. Achar que se dizer Bolsonaro no estado elege alguém, é uma tolice sem tamanho. Então, senhores candidatos, não se acotovelem para posar ao lado do presidente Bolsonaro.


NÃO GOSTOU


QUEM não gostou nem um pouco da reaproximação do prefeito Mazinho Serafim com o governador Gladson Cameli, foi o seu principal desafeto em Sena Madureira, deputado Gérlen Diniz (PP). São inconciliáveis.


FOI QUEM ARTICULOU


QUEM ARTICULOU a reaproximação do prefeito Mazinho Serafim com o governador Gladson, foi o senador Márcio Bittar (União Brasil), que com isso ganhou o apoio do Mazinho à candidatura da Márcia Bittar (PL) ao Senado da República. Levar o Gladson para o União Brasil passou a ser agora o maior desafio.


ACHA QUE ESTÁ CERTO


EM que pese a enxurrada de críticas que vem recebendo da população, registradas nos seus baixos índices nas pesquisas; ainda assim, o prefeito Bocalom acha que a sua administração está no caminho certo. Cada cabeça, uma sentença.


ZEN PROTESTA


“Ao invés de aplicar os 33, 24% determinados pela Lei do Piso Nacional do Magistério à todas as referências iniciais, de todas as tabelas do PCCR da Educação, o governo aplicou esse percentual apenas na referência inicial (Letra A) da tabela do professor P1, de nível médio. Na tabela do professor P2, de nível superior, esse percentual cai para um número aleatório de 26,55%, para a Letra A; segue caindo até chegar a 8,97%, na Letra J. Se for considerado o valor do auxílio alimentação, a distorção piora ainda mais: o incremento salarial começa em 44,03% e vai caindo até chegar em 17,77% para quem está no final da tabela”. A exposição é do deputado Daniel Zen (PT), que considera a proposta do governo para a Educação um retrocesso em relação às conquistas do magistério.


FRASE MARCANTE


“O Reino de Deus será tirado de vós e será dado a um povo que produza os devidos frutos”. Mt 21,43


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