A pandemia da Covid-19 e a radicalização política no Brasil com o envolvimento direto de igrejas no processo eleitoral tem levado um grande número de evangélicos a abandonarem as congregações e os templos. A pandemia da Covid-19, a guerra da vacina e o negacionismo da ciência também contribuíram para a evasão religiosa que atinge também os católicos. Essa é a principal preocupação dos líderes religiosos.
O número dos chamados “desigrejados” cresce a cada dia. São pessoas que desejam apenas cultuar a Deus na pureza da fé. Sem medo de serem “cancelados” passaram a realizar cultos em casa em pequenos grupos ou mesmo pela internet através das redes sociais, bem como a plataforma do youtube. O fenômeno ocorre em todo o Brasil
Os efeitos da pandemia da Covid-19 também foram devastadores para algumas igrejas que tentam voltar à normalidade aqui no Acre. Pastores e membros perderam a vida para a Covid afetando o rebanho. Depois disso, muitos membros, discípulos e crentes não regressaram mais. Os encontros com Deus realizados pelas igrejas celulares nas chácaras praticamente acabaram. A questão agora é como trazer os “desigrejados” de volta para casa de Deus. Muitos acreditam que tudo isso faz parte do tempo do fim e da volta de Cristo.
. Quem pretende disputar cargos importantes como o de governador e senador tem que contratar assessorias competentes para não falar ou fazer besteiras.
. É o que se vê na vida real e nas séries da Netflix.
. Ôxi!
. Tudo o que está acontecendo com o movimento político que venceu as eleições em 2018 no Acre, a fragmentação da aliança, era perfeitamente previsível.
. Só não via quem era cego, politicamente falando.
. O MDB elegeu um senador (Márcio Bittar), dois deputados federais (Jessica e Flaviano) e três estaduais, sendo os mais votados do Acre (Meire Serafim, Antônia Sales e Roberto Duarte).
. Partidos menores que elegeram apenas um deputado federal e nenhum estadual tiveram mais espaço no governo do que o MDB.
. Essa conta não poderia fechar nunca.
. A eleição municipal afastou o senador Petecão do governo, um erro gravíssimo que poderia ser evitado com uma costura política alternativa ao prefeito Bocalom e a Socorro Neri.
. Está aí o resultado.
. Se o governo pretendia dar algum tipo de aumento ou abono deveria ter feito no ano passado. Chegaria esse ano em paz com os servidores.
. Em ano eleitoral a pressão aumenta e a tampa da chaleira voa, filhão!
. O deputado Jenilson Leite (PSB) é muito importante para a reconstrução do campo progressista no Acre, só não pode ter pressa nem forçar decisões.
. Se tiver pressa pode ter que comer cru; tipo jogar a vaca no brejo.
. Paciência é virtude, é fé!
. Quem deu pilha para o governador brigar com o Rocha, Petecão e o Flaviano deve estar com cara de bolacha ou com o rabo enfiado entre as pernas.
. Bom dia, jacutinga!
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