cA situação do preço dos combustíveis na capital acreana poderia está ainda pior. Esta foi a garantia dada por uma supervisora de um dos principais postos da capital acreana, que prefere não se identificar. Ela conta que os postos não repassaram ao consumidor os dois últimos reajustes das distribuidoras.
“Quando se fala em aumento, só se lembram do reajuste dado pela Petrobrás. Ocorre que já há um outro reajuste que é o que as distribuidoras repassam aos postos de combustíveis. O que nos preocupa é que a população acredita que quem aumenta são os donos de postos. Tá muito complicado, estamos vindo de três aumentos consecutivos e só agora, porque foi exorbitante, 18% na gasolina é que estamos repassando ao consumidor”, diz.
A supervisora conta que se todos os reajustes tivessem das distribuidoras tivessem sido repassados, o consumidor já estaria pagando mais de 8 reais no litro da gasolina em Rio Branco.
“A gente não repassa porque o consumidor não tem condições de arcar. Praticamente toda semana recebemos combustível com reajuste. Na minha opinião a questão são os impostos que fazem o combustível ser tão caro. Precisaria do apoio do governo federal, afinal o nosso país é produtor de petróleo. Se não houver nenhuma intervenção, a expectativa é que continue a ter aumento”, explica.
A situação do preço dos combustíveis na capital acreana poderia está ainda pior. Esta foi a garantia dada por uma supervisora de um dos principais postos da capital acreana, que prefere não se identificar. Ela conta que os postos não repassaram ao consumidor os dois últimos reajustes das distribuidoras.
“Quando se fala em aumento, só se lembram do reajuste dado pela Petrobrás. Ocorre que já há um outro reajuste que é o que as distribuidoras repassam aos postos de combustíveis. O que nos preocupa é que a população acredita que quem aumenta são os donos de postos. Tá muito complicado, estamos vindo de três aumentos consecutivos e só agora, porque foi exorbitante, 18% na gasolina é que estamos repassando ao consumidor”, diz.
A supervisora conta que se todos os reajustes tivessem das distribuidoras tivessem sido repassados, o consumidor já estaria pagando mais de 8 reais no litro da gasolina em Rio Branco.
“A gente não repassa porque o consumidor não tem condições de arcar. Praticamente toda semana recebemos combustível com reajuste. Na minha opinião a questão são os impostos que fazem o combustível ser tão caro. Precisaria do apoio do governo federal, afinal o nosso país é produtor de petróleo. Se não houver nenhuma intervenção, a expectativa é que continue a ter aumento”, explica.
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