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Preço da botija de gás no Acre pode subir R$ 20 e chegar a R$ 145

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Como parte dos reflexos da guerra entre Rússia e Ucrânia, a Petrobras reajustou em 16% o preço do gás de cozinha, situação que mexeu com o mercado durante a tarde e a noite desta quinta-feira (10).


Neste começo de março, o preço da botija de 13 quilos segue praticamente estável desde janeiro em Rio Branco, sendo comercializado a valores que variam de R$112 a R$125, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo. No entanto, essa estabilidade está em jogo desde o anúncio da Petrobras e os preços unitários podem ser elevados em até R$20, segundo prevê a Associação Brasileira das Entidades de Classe das Revendas de Gás LP (Abragas).

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“Os comunicados dos reajustes enviados pelas distribuidoras, chegaram rapidamente à rede de revendas em todo o Brasil, com reajustes de até R$11,70 por botijão de 13kg, tendo em vista que, o segmento revendedor está com muitos custos represados, devido aos constantes aumentos de combustíveis e outros suprimentos, os valores repassados aos consumidores poderão ser bem maiores do que os anunciados, podendo chegar próximo a R$20,00 por botijão de 13Kg em algumas regiões do país”, informou a Abragas em nota encaminhada ao ac24horas.


Para tentar reduzir o preço dos combustíveis, o Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (10) projeto que altera a regra de incidência do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) sobre os combustíveis (PLP 11/2020), o que de alguma forma pode estabilizar os preços do gás de cozinha. Foram 68 votos a favor, 1 contrário e 1 abstenção. Agora a proposta, que foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo relator da matéria, senador Jean Paul Prates (PT-RN), retorna para nova votação na Câmara dos Deputados.


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