Os servidores da saúde e segurança resolveram se unir contra as promessas não cumpridas pelo governador Gladson Cameli (Progressistas) e decidiram, em conjunto, fechar a Ponte Metálica e a Ponte de Concreto, que dão acesso ao Segundo Distrito e Primeiro Distrito de Rio Branco, o que ocasionou um congestionamento quilométrico no centro da cidade.
No entanto, antes do fechamento das pontes, os militares e servidores da saúde saíram em passeata pela Avenida Getúlio Vargas em direção a ponte Sebastião Dantas – a Ponte de Concreto, que também acabou sendo fechada causando congestionamento de veículos.
O sargento Igor Oliveira, contou que a manifestação poderá ocorrer de forma mais radical. “Vamos fechar os batalhões”, avisou. Já o sargento Elton Dias, disse que, caso o governo não cumpra as promessas de campanha, a categoria poderá parar com as atividades. “Governador não brinque com a categoria. Sem a Polícia Militar não funciona nada na cidade. Respeite aqueles que fazem o estado funcionar”, declarou.
Os militares cobram do governo o pagamento de titulação, reestruturação da carreira militar e a reposição de perdas salariais antes do pleito eleitoral deste ano.
Já os servidores da saúde buscam o cumprimento das promessas de campanha do governo, como a realização do concurso público para a saúde, reformulação do PCCR, que está há 22 anos defasado, a criação da etapa alimentação e a reposição de perdas salariais, que desde 2020 não é reposto.
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