Depois de mais de 3 horas de manifestação no centro da capital, os policiais e bombeiros militares decidiram, em consenso, montar acampamento em frente a Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac), cobrando do governo do Estado o pagamento de titulação, reestruturação da carreira militar e a reposição de perdas salariais antes do pleito eleitoral deste ano.
De acordo com o sargento Igor Oliveira, presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar, o acampamento só deverá ser suspenso após uma definição concreta acerca das reivindicações da categoria. Além disso, Oliveira anunciou que os militares devem dar início a Operação Padrão – procedimento onde os servidores deixam de dar um gás a mais nas atividades de rotina. “A operação é onde os militares deixam de fazer aquele plus devido a falta de estrutura que o governo não nos fornece. Muitas vezes atendemos as ocorrências dos nossos celulares”, declarou.
O presidente da associação contou ainda que o sistema 190 da Polícia Militar não funciona, principalmente no interior do Acre. “Não funciona, simplesmente por não ter rádio comunicadores para resolver as ocorrências”, comentou.
Antes da decisão do acampamento no parlamento acreano, os militares radicalizaram e fecharam as duas principais pontes que dão acesso ao Segundo Distrito da capital.
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