Nos primeiros anos da Frente Popular do Acre (FPA), formada por mais de dez partidos, o apoio político ao governo na Assembleia Legislativa era firmado em um novo projeto político para o Acre: A ideia de crescimento sustentável com respeito ao meio ambiente e as populações tradicionais. A princípio, foi necessário um mutirão para organizar o estado e toda sua estrutura financeira, física e moral. Com esse fundamento a FPA se sustentou no poder por anos. Porém, como disse o rei Salomão, antes que os maus anos cheguem.
Vale recordar que o dízimo pago a parlamentares em governos anteriores a FPA, noticiado amplamente pela imprensa da época, foi extinto (todo mês parlamentares da base recebiam dinheiro vivo para deixar governadores e prefeitos em paz). A FPA acabou com isso. Distribuiu cargos modestamente diminuindo a gula de alguns que queriam secretarias de porteiras fechadas. Em contrapartida, o Poder Legislativo teve seu repasse constitucional aumentado, novas verbas foram criadas, a estrutura dos gabinetes melhorada. No imaginário popular, classe política da década de 2000, o Acre estava em 1º lugar.
Porém, como diz o adágio popular, “não há bem que dure e mal que não acabe”. Aos poucos os maus anos foram chegando. Quanto a isso, Salomão tinha razão.
A FPA cometeu erros graves. Entretanto, hoje partidos e políticos brigam publicamente por interesses mesquinhos e pessoais em detrimento dos do povo. Escancarou de vez. Em ano de eleição, fica pior ainda. O poder econômico subjugou o poder político. Nenhum projeto nobre de desenvolvimento para o Acre sobrevive com hienas tão famélicas por cargos, dinheiro e poder. A população desinformada e carente de tudo, assiste e espera receber alguma coisa, qualquer coisa. Tipo…as migalhas que caem da mesa dos políticos. Isso é tudo, menos democracia.
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