Os servidores da Educação voltaram a protestar no início da noite desta segunda-feira, 7, no Centro de Rio Branco por reajuste salarial e convocação do cadastro de reserva do concurso realizado em 2019.
Como nas manifestações anteriores, o ato é unificado entre os trabalhadores da rede estadual e municipal da capital. O protesto começou em frente a prefeitura e encerrou no Palácio Rio Branco com vigília e oração.
A presidente do Sinteac, Rosana Nascimento, disse no ato que o estado tem condições de contratar os profissionais da educação que aguardam no cadastro de reserva, porém, não realiza a convocação. “Dinheiro tem, o que falta é vontade”, comentou.
Em greve desde fevereiro, os servidores de Rio Branco cobram reformulação de Plano de Cargo Carreira e Remuneração (PCCR), piso nas carreiras aos professores, com 50% de diferença do nível médio para superior, piso de uma única parcela aos professores, piso dos funcionários de escolas que é de R$ 1.400, a proposta do Sinteac é de R$ 1.956 e se posiciona contra a proposta da prefeitura de aumentar tempo de serviço para progressão salarial.
Já os servidores estaduais pedem reformulação do plano de cargos e carreiras do estado, concurso público estadual, prestação de conta da Secretaria Estadual de Educação, adesão do piso nacional para os professore, que é de R$ 3.800 para 40 horas, salário mínimo para demais servidores e mais R$ 50% em cima do piso nacional.
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