O ex-policial penal Ivanhoé de Oliveira Lima será julgado na Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco. Ele é acusado de ter usado um facão para decapitar a adolescente Larissa Aurea da Silva Lima, de apenas 17 anos, e jogar a cabeça na frente da casa da vítima. Ele responde por homicídio duplamente qualificado com o agravante de feminicídio.
De acordo com os autos do inquérito policial instaurado na Delegacia de Flagrantes, Ivanhoé e Larissa viviam maritalmente e residiam na rua C, na Vila Jorge Kalume, no km 6 da estrada do Barro Vermelho. Na noite do dia 21 de fevereiro, durante uma discussão por ciúmes, o ex-policial espancou a companheira para em ato contínuo decapitá-la.
Depois de trocar as roupas sujas de sangue, como se nada tivesse ocorrido pegou a cabeça da adolescente e jogou na frente da casa da mãe dela, que morava nas proximidades. Horas depois, foi preso por uma guarnição do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), da Polícia Militar, quando ingeria bebida alcoólica numa quadra de grama sintética do Conjunto Tangará, na Estação Experimental.
Com o objetivo de confundir a acusação, a defesa do ex-policial tentou, sem sucesso, colocá-lo em liberdade sob a alegação de que ele teria problemas mentais. Denunciado pelo Ministério Público, o réu enfrentará o Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco em julgamento que deverá ocorrer na próxima semana.
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