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Continuam trabalhos em trecho alagado para reabertura da BR-364

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF/RO) anunciou que ainda não há uma data definida para a liberação completa da BR-364, no trecho alagado pelo Rio Jamari, próximo a Ariquemes. A pista foi liberada nesta segunda-feira, 28, no esquema “Pare e Siga”, durante 24 horas por dia, mas o fluxo de veículos ocorre de maneira lenta. O congestionamento já chegou a atingir 35 km.


Mais de uma centena de pessoas trabalham no local. O grande desafio é a logística para conseguir colocar pedras no trecho. A PRF estima que vão ser necessárias mais de 300 viagens de caminhões com pedras. O trecho alagado possui 500 metros de comprimento, 9 metros de largura e 3 metros de altura, o que representa 13,5 mil metros cúbicos de material.

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Um outro problema é o atendimento pelas pedreiras, já que por conta do trabalho que vem sendo feito na BR-364, a demanda se tornou bem maior do que o comum para esta época do ano e que estava estocada. As pedreiras também estão fazendo um trabalho emergencial para atender o volume de pedra.


Apesar do trabalho continuar em ritmo acelerado, por conta do transporte das pedras não há confirmação de que a obra termine nesta terça-feira (1) como estava programado. A falta de energia elétrica em uma das pedreiras impossibilitou que a quantidade de matéria-prima fosse fornecida no volume necessário para o andamento dos serviços.


A velocidade da passagem de veículos no local depende do horário e o tempo de espera varia entre três e cinco horas. O tráfego é mais pausado durante o dia, por conta dos serviços, e mais veloz à noite. Todos os tipos de veículos, sem nenhuma restrição, estão autorizados a passar pelo aterro.


As equipes da PRF foram reforçadas para dar conta do serviço de regular o trânsito e muitos motoristas estão sendo autuados por tentar burlar as filas que existem no local. Alguns andam na contramão na tentativa de passar mais rapidamente pelo ponto em obras, mas terminam por ser multados.


Os serviços que estão sendo feitos pelo DNIT com o apoio do DER – Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes de Rondônia – são permanentes. Após o problema atual ser sanado, o trecho alteado será asfaltado e, segundo a PRF, não será possível perceber que ali houve uma obra.


Veja o vídeo:

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