O Juiz Álesson Braz, da Segunda Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco, negou o pedido da revogação da prisão preventiva do servidor de uma empresa privada Lucas de Oliveira Bezerra. Suspeito de ter empurrado sua namorada Emilly Juliana de um automóvel em velocidade em dezembro do ano passado, ele deverá permanecer preso e aguardando julgamento pelo crime cometido. “Não houve qualquer fato novo capaz de suprimir os motivos da decretação da prisão preventiva”, escreveu o magistrado em seu parecer final ao negar o pedido a defesa.
No dia 26 de dezembro do ano passado, depois de uma noitada de bebedeira, Lucas Bezerra, que foi candidato a Deputado Estadual pelo PSL em 2018, e a namorada Emilly Juliana, transitavam em um automóvel de propriedade do rapaz quando iniciaram uma acirrada discussão. Em dado momento Lucas abriu a porta do carro e empurrou a namorada que caiu e ficou jogada no meio da pista da Avenida Antônio da Rocha Viana.
Na época o caso ganhou grande repercussão e três dias depois ele acabou tendo sua prisão preventiva decretada, tendo se apresentado espontaneamente em companhia de seu advogado, sendo recolhido ao presídio.
Recentemente alegando que o suspeito tem bons antecedentes e possui residência permanente, a advogada de defesa representou pela revogação de sua prisão preventiva com a aplicação ou não de medidas cautelares, substituindo por prisão domiciliar e o relaxamento da prisão.
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