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Policial acusado de matar picolezeiro fará exame de sanidade mental

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Atendendo a um pedido da defesa, o juiz  Álesson Braz, da Segunda Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, determinou a instauração de incidente de sanidade mental a favor do policial penal Alessandro Rosas Lopes, atualmente detido em presídio de segurança máxima em Rio Branco.


Ele é acusado de matar com dois tiros nas costas o vendedor de picolé Gilcimar da Silva Honorato, em dezembro do ano passado, no Conjunto Esperança. Até o término do procedimento, que será de 45 dias, a ação penal estará suspensa. A finalidade do procedimento é saber se o réu era inteiramente ou relativamente incapaz de entender o ato ilícito que praticou. Se sabia que estava cometendo um assassinato.

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No recurso, a defesa alega que o réu vem sofrendo de distúrbios mentais, delírios de perseguições, visões, sem contar que Alessandro Rosas já tentou tirar a própria vida em duas oportunidades. Numa delas, ingeriu 60 comprimidos de um medicamento para depressão e outro remédio. Além disso, o policial tem tendência à bipolaridade, diz o advogado.


Ao analisar o pedido, o juiz disse que por conta da dúvida quanto à condição da saúde mental do acusado, determinou a instauração de incidente de sanidade mental.


Uma equipe formada por peritos do Instituto de Criminalística designada para fazer o procedimento, deverá fazer uma série de questionamento, dentre eles se o acusado sofre de doença de desenvolvimento mental completo ou retardamento, ou se por dependência química no tempo da ação, era ele inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato.


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