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Deputados cobram convocação de 15 do CR da PM e Longo diz que governo analisa caso

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Marcos Venicios

O anúncio do governador Gladson Cameli convocando os 187 concursados do cadastro de reserva da Polícia Militar foi o principal tema debatido no pequeno expediente da Assembleia Legislativa do Acre nesta terça-feira, 8. O deputado Roberto Duarte (MDB) disse durante sessão remota que o cadastro de reserva da Polícia Militar é uma luta que vem sendo travada há tempos e não há vitória sem isso.


Ele destacou a convocação feita pelo governador Gladson Cameli de quase 200 dos candidatos remanescentes no CR. “Eu estive em Tarauacá e liguei para o secretário Ricardo Brandão e o comandante da PM que confirmaram a convocação. Parabenizo o governador pelo cumprimento de sua palavra, mas não deixo de lembrar que faltam 15 do cadastro de reserva na área da saúde”, relatou o deputado do MDB.


Segundo Duarte, é uma vitória da população do Acre, uma vez que o Estado vive situação de violência crescente. Ele reconhece, no entanto, que há esforço do governador em convocar a todos.


O líder do governo, deputado Pedro Longo (PV) afirmou que o governo busca brecha para convocar cadastro de reserva da Saúde da PM e que fica agradecido pelo reconhecimento de Duarte ao esforço do governo. Ele disse que está empenhado em convocar os 15 candidatos restantes para a área de saúde. Em conversa com o comando da PM e Secretaria de Planejamento, há algumas possibilidades para a convocação legal dos remanescentes. “Uma ideia é extinguir vagas de combatente e transformar em vagas da saúde”, disse.


O principal oposicionista ao governo, deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), celebrou a convocação do cadastro de reserva, mas deu crédito ao trabalho na Aleac. “Foi na Aleac que se deu o principal palco dessa conquista”, disse, relembrando os episódios que antecederam a grande conquista. “Houveram momentos em que se rasgaram todos os pactos, em que anunciaram o fim de qualquer possibilidade de convocação, mas foi na Assembleia Legislativa que a gente discutiu a legalidade e as possibilidades dessas convocações”, disse, lembrando que foi advertido a não vender ilusão.


Magalhães destacou também o papel da Mesa Diretora ao longo da luta dos candidatos. Falta ainda, disse o deputado, a convocação do cadastro de reserva da Saúde da PM. “Há caminhos juridicamente defensáveis e seguros para celebrar uma vitória completa”, disse.
O anúncio do governador Gladson Cameli convocando os 187 concursados do cadastro de reserva da Polícia Militar foi o principal tema debatido no pequeno expediente da Assembleia Legislativa do Acre nesta terça-feira, 8. O deputado Roberto Duarte (MDB) disse durante sessão remota que o cadastro de reserva da Polícia Militar é uma luta que vem sendo travada há tempos e não há vitória sem isso.


Ele destacou a convocação feita pelo governador Gladson Cameli de quase 200 dos candidatos remanescentes no CR. “Eu estive em Tarauacá e liguei para o secretário Ricardo Brandão e o comandante da PM que confirmaram a convocação. Parabenizo o governador pelo cumprimento de sua palavra, mas não deixo de lembrar que faltam 15 do cadastro de reserva na área da saúde”, relatou o deputado do MDB.


Segundo Duarte, é uma vitória da população do Acre, uma vez que o Estado vive situação de violência crescente. Ele reconhece, no entanto, que há esforço do governador em convocar a todos.


O líder do governo, deputado Pedro Longo (PV) afirmou que o governo busca brecha para convocar cadastro de reserva da Saúde da PM e que fica agradecido pelo reconhecimento de Duarte ao esforço do governo. Ele disse que está empenhado em convocar os 15 candidatos restantes para a área de saúde. Em conversa com o comando da PM e Secretaria de Planejamento, há algumas possibilidades para a convocação legal dos remanescentes. “Uma ideia é extinguir vagas de combatente e transformar em vagas da saúde”, disse.


O principal oposicionista ao governo, deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), celebrou a convocação do cadastro de reserva, mas deu crédito ao trabalho na Aleac. “Foi na Aleac que se deu o principal palco dessa conquista”, disse, relembrando os episódios que antecederam a grande conquista. “Houveram momentos em que se rasgaram todos os pactos, em que anunciaram o fim de qualquer possibilidade de convocação, mas foi na Assembleia Legislativa que a gente discutiu a legalidade e as possibilidades dessas convocações”, disse, lembrando que foi advertido a não vender ilusão.


Magalhães destacou também o papel da Mesa Diretora ao longo da luta dos candidatos. Falta ainda, disse o deputado, a convocação do cadastro de reserva da Saúde da PM. “Há caminhos juridicamente defensáveis e seguros para celebrar uma vitória completa”, disse.


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