Na tarde desta quinta-feira, 20, vários movimentos sindicais resolveram realizar um protesto em frente a Câmara de Vereadores de Rio Branco contra o projeto de lei complementar que propõe uma reforma administrativa na prefeitura da capital com criação de secretaria, 150 cargos comissionados, funções gratificadas e um gasto extra de R$ 15 milhões anuais.
O presidente do Sindicato dos Urbanitários, ex-vereador Marcelo Jucá, se mostrou contrário à proposta da prefeitura, segundo ele, a propositura é um desrespeito aos trabalhadores. “O movimento sindical está desde o ano passado tentando reivindicar e eles sequer nos deram proposta”, declarou.
Jucá contou que o PL não traz nenhum benefício para a população. “Ele [Bocalom] não apresentou nenhuma melhoria para os trabalhadores, apenas aos apadrinhados políticos”, explicou.
Giovanne Kley, 34 anos, representante da unidade classista, disse que a reforma de Bocalom é absurda e só visa aumentar os gastos públicos. “Eles vão gastar por ano, um extra de R$ 15 milhões, sendo que eles não sentaram com os sindicatos para discutir o PCCR e outras reivindicações”, concluiu.
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