Calixto chama Léo de Brito de “jacamim” ao acusar petista de não ser autor do PL do Vale Gás

O ex-deputado estadual Luiz Calixto causou polêmica nas redes sociais ao acusar o deputado federal Leo de Brito, do PT, de não ser o autor do projeto de Vale Gás que criou o benefício chamado de Vale Gás e que vai pagar metade do valor de uma botija de gás a cada dois meses durante cinco anos para famílias de baixa renda. De acordo com a publicação, a autoria do projeto é do deputado federal Carlos Zarattini, de São Paulo, também do Partido dos Trabalhadores.
Calixto, em tom jocoso, comparou Leo de Brito a ave Jacamim, famosa por cuidar dos filhos dos outros. “O deputado acreano Leo de Brito, que subscreveu o projeto, omite essa informação nos outdoors espalhados pela cidade e assume o papel do jacamim, a ave que cuida do filho dos outros”, escreveu.
O ac24horas procurou o deputado Leo de Brito. A assessoria do parlamentar enviou um documento onde a Câmara dos Deputados confirma que o deputado petista é um dos autores da proposta, junto com os demais deputados do PT.
“A título de esclarecimento, o deputado Leo de Brito é autor do projeto que cria o auxílio gás, ele deu entrada no PL em fevereiro de 2021. Após iniciativa dele, outros parlamentares do Partido dos Trabalhadores também o fizeram e elas foram juntadas no PL 1374/21, da qual é um dos autores, o que fortaleceu a proposta. Por isso, em todas as nossas peças de divulgação dizemos que o projeto é do Leo e de outros parlamentares do PT”, diz a assessoria em nota.
Destaque 4
Gladson rebate Bocalom e garante que assumirá recuperação do Ruas do Povo: “vamos resolver”

O governador Gladson Cameli, Progressistas, resolveu rebater nesta segunda-feira, 16, as declarações do prefeito Tião Bocalom, também do Progressistas, em relação a responsabilidade do problema do Programa Ruas do Povo – assunto que foi tema de debate entre os vereadores da Câmara Municipal na última semana.
Em solidariedade no gabinete da prefeitura da capital, Bocalom avisou que não irá fazer intervenção nas mais de 600 ruas existentes na cidade – fruto do Programa Ruas do Povo da gestão petista por temer uma ação dos órgãos de controle.
Entretanto, sem entrar em polêmica, Cameli reconheceu que governo deve assumir a responsabilidade, porém, lembrou que as Ruas do Povo em todo o Estado seguem judicializadas. “É um problema que está judicializado e estamos correndo em busca dos culpados. Já existe um acordo entre as empresas e o Ministério Público. Vamos resolver”, explicou.
O chefe do executivo acreano destacou ainda que o governo já está recuperando as vias na capital e garantiu que, em breve, as máquinas deverão entrar nos bairros onde a situação é mais crítica. “O que é de competência do Estado, nós estamos fazendo. Estou mandando fazer uma ação nos pontos críticos. Já iniciamos a recuperação do Canal da Maternidade, Via Chico Mendes e vamos fazer na Cidade do Povo. O que não pode é a população pagar por esse problema”, concluiu.

A Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE) publicou no Diário Oficial desta segunda-feira, 16, a contratação da empresa Estação VIP Segurança Privada para prestação de serviços terceirizados de Vigilância Patrimonial Ostensiva Armada, a fim de atender as necessidades das Unidades da Rede Estadual de Ensino, prédios e anexos da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes, no município de Rio Branco.
A empresa, que pertence à família do Coronel Ulysses Araújo, ex-comandante da PM do Acre e atual diretor operacional da Secretaria de Segurança Pública, e que deve ser candidato à deputado federal nas próximas eleições, vai receber mensalmente pelo serviço cerca de R$ R$ 2.299.998,60 (dois milhões, duzentos e noventa e nove mil, novecentos e noventa e oito reais e sessenta centavos). O total em um ano de contrato chega R$ R$ 27.599.983,20 (vinte e sete milhões, quinhentos e noventa e nove mil, novecentos e oitenta e três reais e vinte centavos).
O contrato é assinado por Aberson Carvalho Secretário de Estado de Educação, Cultura e Esportes e por Dayanna Araújo – esposa do Coronel Ulysses, e administradora da empresa.

As chamas retornaram neste domingo,15, e uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para atender um novo princípio de incêndio registrado dentro da Biblioteca da Floresta, localizada no Canal da Maternidade, no bairro Capoeira, em Rio Branco.
De acordo com a assessoria do órgão, a guarnição identificou que o incêndio estava concentrado em uma sala que possuía alguns arquivos. Em seguida, os militares iniciaram os trabalhos e contiveram o fogo. “As chamas foram controladas a tempo, evitando que se expandisse para o restante do prédio*, informou a comunicação do Corpo de Bombeiros aos ac24horas.
Na noite de sábado, 14, o incêndio aconteceu na sala de exposições que fica na entrada do prédio. O local que possui muito material acrílico e estava tomado de fumaça o que rapidamente tornaria um incêndio de grande proporção, caso não tivessem agido rápido, por conter na sala objetos de fácil combustão.
Sobre o incêndio, a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), Informou, por meio de nota, que o fogo iniciou por volta das 22h. Na ocasião, o vigilante responsável pela Biblioteca da Floresta identificou cheiro de fumaça vindo do andar debaixo do prédio.
Ao se dirigir ao local, o servidor constatou o princípio de incêndio vindo da sala de exposições, afetando o forro e os componentes elétricos daquele local, e se alastrando por todo o espaço. Em seguida, o vigilante acionou o Corpo de Bombeiros, que se dirigiu à Biblioteca e evitou o avanço do fogo pelo restante do prédio.
O governo afirmou que houve apenas danos material, resumiram-se à sala de exposições e ao entorno da sala, onde o incidente teve início. A boa notícia é que não houve danos aos acervos existentes na Biblioteca.

Populares que passavam pelo Canal da Maternidade na noite deste sábado, 14, acionaram o Corpo de Bombeiros para atender um princípio de incêndio registrado dentro da Biblioteca da Floresta, localizada no Canal da Maternidade, no bairro Capoeira, em Rio Branco.
Os Bombeiros informaram ao ac24horas que o incêndio aconteceu na sala de exposições que fica na entrada do prédio. O local que possui muito material acrílico e estava tomado de fumaça o que rapidamente tornaria um incêndio de grande proporção, caso não tivessem agido rápido, por conter na sala objetos de fácil combustão.
A ação dos Militares do Corpo de Bombeiros durou aproximadamente 1 hora e foi necessário desligar a energia elétrica, uma vez que, a causa do sinistro pode ter partido de uma sobrecarga na rede elétrica.
O princípio de incêndio foi contigo, evitando danos maiores ao patrimônio. O caso será investigado e somente após o laudo pericial que se confirmará a causa do incêndio.
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