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Polícia aguarda prisão de trio acusado de matar e jogar corpo de indígena em lixão no Acre

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O delegado Railson Ferreira, da Delegacia Geral de Polícia Civil de Feijó, continua esperando o pronunciamento da justiça local a respeito do pedido de prisão preventiva para três envolvidos em um crime hediondo registrado na região. O trio seria o responsável pela execução do índio da etnia kaxinawá José Ribamar Barbosa, de 33 anos, cujo cadáver foi desovado numa cova rasa próximo ao lixão da cidade. O indígena teria sido sequestrado dois dias antes, tendo uma suposta dívida como causa do assassinato.


O indígena era usuário de drogas e teria contraído uma dívida com um traficante e líder de uma das facções de Feijó. No último dia 7 de janeiro, ele saiu de casa e não mais retornou. Na manhã seguinte, quando procurou a Delegacia de Polícia para registrar o ocorrido, o pai do indígena já sabia que o filho estava em poder do Tribunal do Crime e já havia sido condenado à morte.

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A partir desse momento policiais civis e militares passaram a realizar buscas e investigações em vários pontos da cidade. Na noite de domingo (9) uma informação anônima dava conta de que o cadáver do índio estaria sepultado numa área de mata próximo ao Bairro do Lixão, o que foi confirmado. José Ribamar foi degolado e estava numa cova rasa. A Polícia Civil não teve dificuldades de chegar aos nomes de três suspeitos, que inclusive desapareceram da cidade. Diante da situação, o delegado Railson Ferreira representou pela prisão do trio junto à justiça local.


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