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Mais de 180 servidores ameaçados de demissão em reversão do Saerb serão mantidos

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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (Progressistas), realizou coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 3, no auditório da prefeitura para falar sobre o recebimento do Serviço Água Esgoto Rio Branco (Saerb) e a atual situação do transporte público coletivo da cidade.


De acordo com o chefe do executivo municipal, a prefeitura assumiu o Serviço Água Esgoto Rio Branco (Saerb) no dia 1° de janeiro, mas que trabalhará em parceria com o governo do Estado. Na ocasião, o diretor, Edvaldo Fortes, garantiu que os mais de 180 trabalhadores que atuam no saneamento de Rio Branco não ficaram sem empregos. “Todos foram absorvidos, ninguém ficou desempregado”, declarou.

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O prefeito afirmou que com a reversão, o problema da falta de água será resolvido até o fim do mandato. “Vamos resolver o problema da água, vamos estar abastecendo a região do Segundo Distrito que detém 18% da quantidade de água”, disse.


Sobre o transporte coletivo, o prefeito destacou que a equipe vem trabalhando 24 horas por dia para resolver o problema que afeta a população. Uma solução, seria a contratação de novas empresas, mas, não há empresários dispostos a investir na capital. “Vinte e cinco por cento das linhas estão sem ônibus, após a empresa abandonar o contrato e podem ter certeza que vamos trazer até o início do ano que vem, vamos ter 10 ônibus elétricos que vai ajudar na conservação do meio ambiente”, ressaltou.


O gestor disse ainda, que estão previstas, no decorrer do ano, grandes obras estruturantes como viadutos, creches e reforma do Terminal Urbano. “Vamos reformar 30 escolas, construir 8 creches e vamos abrir mais de 2 mil vagas na capital, incluindo crianças de 0 a 2 anos. Em relação às obras estruturantes, viaduto na ABB com mais de 200 metros e uma reforma total no Terminal Urbano com recursos assegurados”.


Além disso, foi dito pelo prefeito que esse ano a gestão deve iniciar a construção de 200 unidades habitacionais para as pessoas de baixa renda. “A prefeitura deve usar o Fundo Municipal de Habitação pela primeira vez na história para isso”, encerrou.


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