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Amazônia Legal teve 480 km² de desmatamento em novembro, segundo boletim do Imazon

Sobrevoo na região sudoeste do Pará e detectou focos de fogo, desmatamento e garimpo em unidades de conservação. Nesta foto, fogo no município de Trairão. (Foto Marizilda Cruppe/Amazônia Real/Amazon Watch/17/09/2020)
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O Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente (Imazon), detectou 480 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal, no último mês de novembro, uma redução de 1% em relação a novembro de 2020, quando o desmatamento somou 484 quilômetros quadrados.


Divulgado mensalmente pelo Imazon, o boletim com os dados referentes a novembro foi publicado nesta segunda-feira (20).


O desmatamento detectado ocorreu no Pará (60%), Mato Grosso (11%), Rondônia (9%), Amazonas (8%), Maranhão (5%), Roraima (3%), Acre (3%) e Tocantins (1%).

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As florestas degradadas na Amazônia Legal somaram 95 quilômetros quadrados, o que representa uma redução de 92% em relação a novembro de 2020, quando a degradação detectada foi de 1.206 quilômetros quadrados.


A degradação foi detectada no Mato Grosso (84%), Pará (12%), Acre (2%) e Rondônia (2%).


Geografia do desmatamento


A maioria (54%) do desmatamento ocorreu em áreas privadas ou sob diversos estágios de posse. O restante do desmatamento foi registrado em Assentamentos (40%), Unidades de Conservação (4%) e Terras Indígenas (2%).


O Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) é uma ferramenta de monitoramento da Amazônia Legal baseada em imagens de satélites, desenvolvida pelo Imazon em 2008, para reportar mensalmente o ritmo da degradação florestal e do desmatamento na região.


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