O Comitê de Acompanhamento Especial da Covid-19, órgão colegiado que decide as regras de organização e funcionamento dos setores públicos privados em relação a pandemia da Covid-19 decretou no Diário Oficial desta quarta-feira, 15, que a obrigatoriedade de exigência de comprovante de vacinação não se aplica aos cultos, missas e atividades religiosas atividades religiosas realizadas ordinariamente, sem programação especial.
No entanto, a publicação afirma que é necessário respeitar a capacidade de lotação de acordo com o nível de risco vigente e os protocolos sanitários. É necessário a comprovação apenas em eventos religiosos os acontecimentos não regulares ou especiais e que, cumulativamente, contem com público superior a 100 pessoas.
A obrigatoriedade da comprovação da vacina é dito pelas autoridades de saúde como mais uma medida para frear a volta da pandemia, principalmente após o surgimento da variante Ômicron que tem feito os casos voltarem a crescer em quase todo o planeta.
O ac24horas apurou que essa decisão é mais um capítulo em que o Estado sofre pressão de lideres evangélicos e cede. Nesta semana, um projeto de lei de autoria do Poder Executivo, torna as igrejas e templos de qualquer culto como atividade essencial em período de calamidade pública, como agora no período da pandemia, deve ser aprovado na Assembleia Legislativa sob influencia das igrejas.