O Juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, Alesson Brás, negou o pedido o pedido de revogação da prisão preventiva ou aplicação de medidas cautelares diversas da prisão do estudante Alan Araújo de Lima, um dos envolvidos no acidente que culminou com a morte de Jonhliane Paiva de Souza, de 30 anos, que morreu por atropelamento em agosto do ano passado.
A decisão do magistrado foi publicada nesta terça-feira, 14, no Diário da Justiça Eletrônico. O juiz considera que permanecem os requisitos autorizadores da prisão e que a manutenção está devidamente correlacionada com decisões anteriores. Alan e o outro indiciado já foram devidamente pronunciados e irão ao julgamento do Conselho de Sentença, ainda sem data marcada.
No recurso impetrado, a defesa argumentou que o acusado já está preso há mais de 466 dias, além de requerer a prisão domiciliar ou outra medida cautelar. Para tanto, juntou documentos da saúde do pai de Alan, que é idoso e sofreu fratura no fêmur e precisa dos cuidados do filho, já que o outro irmão estuda medicina em outra cidade.
O acidente que matou Jonhline Paiva aconteceu na manhã do dia 6 de agosto do ano passado. A jovem se deslocava para o trabalho dirigindo sua motocileta Biz pela Avenida Antônio da Rocha quando Alan Araújo, que dirigia um Fusca 2.0T, estaria fazendo um racha com a BMW dirigida por Ícaro José da Silva Pinto. A garota foi atropelada e morta. Ícaro está preso preventivamente desde agosto de 2020.
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