Os 10% de moradores mais ricos de Rio Branco detêm 46,3% da renda de toda a população no ano de 2020. É o que diz um levantamento produzido pela Agência Tatu, de Alagoas, que usou dados do IBGE para produzir o diagnóstico.
Diz a Agência Tatu que a pesquisa do IBGE mostra ainda que ao longo dos anos esse abismo de renda entre os mais ricos e os mais pobres persiste em todos os lugares do país. No entanto, a pandemia aumentou o abismo social na capital do Acre: os 10% mais ricos eram 40,1% em 2019 mas o fosso entre as classes menos abastadas cresceu 0,2% em ano que a Covid-19 ditou os rumos da economia.
A Pesquisa Síntese dos Indicadores Sociais mostra que no Acre, até 11,3% da população sobrevive com apenas US$1,90 ao dia, cerca de R$320 mensais.
A linha de US$ 1,90/dia é recomendada pelo Banco Mundial para medir a pobreza nos países mais pobres do mundo. Para o Brasil, país de renda média alta, a linha recomendada é de US$ 5,50/dia, o que mostra que ao menos 75 mil acreanos vivem ainda mais abaixo da linha da pobreza.
A capital mais desigual do Brasil, segundo a AT, é Recife. A menos desigual é Goiânia. Rio Branco situa-se em uma faixa intermediária.
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