Nesta terça-feira, 2, em Glasgow, na Escócia, onde acontece a Conference of the Parties, sigla da COP 26, o prefeito Tião Bocalom (Progressistas) afirmou que durante a reunião falará da realidade vivida na região norte e na Amazônia.
Segundo o gestor, os governos de esquerda venderam uma imagem aqui fora do Brasil em relação ao Acre que não é verdadeira. “Nossos povos da floresta passam fome e diziam por aqui que tudo ia bem. Quero ter a oportunidade de defender o nosso pensamento de que na discussão sobre sustentabilidade tem que estar o ser humano em primeiro lugar. Não devemos enganar as organizações aqui com vistas em dólares para beneficiar grupinhos. Precisamos lutar realmente pela qualidade de vida das famílias que vivem na floresta e no campo”, declarou.
O prefeito disse também que vai reforçar o que foi prometido em campanha sobre a valorização do homem do campo e na zona urbana com investimentos modernos no transporte coletivo. “Vamos fazer nossa parte ajudando na mecanização de áreas e recuperando o solo, investindo em energia limpa, implantando ônibus elétricos em Rio Branco, por isso vamos à fábrica da Mercedes-Benz na Alemanha, e outros investimentos que venham a preservar o meio ambiente de forma que o ser humano viva bem”, ressaltou.
Presente no evento, o secretário Normando Sales frisou que a gratidão municipal não deveria ficar de fora da conferência. “Estou muito feliz de estar vivendo este momento aqui acompanhando o prefeito Bocalom na COP 26. Rio Branco está no coração da Amazônia e, por isso, volta ao protagonismo das discussões ambientais” disse o secretário Normando Sales.
As principais metas da COOP 26 é neutralizar as emissões de gases nocivos até a metade deste século (2050), visando limitar o aquecimento da temperatura média global em 1,5˚C. Para isso, os países precisarão apresentar metas mais ambiciosas de redução de emissões para 2030, que passem pela eliminação do carvão, pelo combate ao desmatamento, pela disseminação dos veículos elétricos e pelo incentivo aos investimentos em energias renováveis; proteger as comunidades e os ecossistemas dos países afetados pelas mudanças climáticas.
É necessário incentivar e capacitar esses países a restaurarem ecossistemas e a construírem proteções, sistemas de alerta, infraestrutura e agricultura resilientes que evitem a perda de moradias, de meios de subsistência e de vidas; obter fundos para financiar as duas primeiras metas. Espera-se que os países desenvolvidos cumpram o aporte de pelo menos US$ 100 bilhões em financiamento climático por ano até 2020, além da liberação de trilhões em financiamentos dos setores públicos e privados através de instituições financeiras internacionais e cooperação global, de modo que governos, empresas e sociedade civil acelerem suas ações e colaborem para finalizar a regulamentação do Acordo de Paris durante a COP26.
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