Foto: Sérgio Vale/ac24horas
O estado do Acre acumula 7.043 focos de queimadas entre 1º de janeiro e 26 de setembro de 2021. O total acumulado no período é 3% menor do que o registrado no ano passado no mesmo intervalo, que foi de 7.295 focos de queimadas.
O número de queimadas no ano está entre um dos maiores desde o começo da série histórica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que iniciou em 1998. Apenas em 2003, 2005 e 2020 o Acre teve mais queimadas nesse período.
Em setembro, foram 3.330 focos de queimadas no Acre, sendo que Sena Madureira, Rio Branco, Feijó, Xapuri e Brasiléia foram os municípios com os maiores registros neste mês. No ano, despontam Feijó, Tarauacá, Sena Madureira, Rio Brancos e Cruzeiro do Sul com os maiores números.
A qualidade do ar é aceitável no Acre, de acordo com os últimos dados da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar, liderado pelo Ministério Público (MPAC) e outras instituições como a Universidade Federal do Acre (UFAC).
Na manhã desta segunda-feira (27), os sensores indicavam taxas na faixa entre 12 e 35 microgramas por metro cúbico (µg/m³) de partículas finas (PM2.5 µg/m³) no ar, condição que pode causar um problema de saúde moderado para um número muito pequeno de pessoas se expostas por 24 horas.
Raimari Cardoso
O estado do Acre acumula 7.043 focos de queimadas entre 1º de janeiro e 26 de setembro de 2021. O total acumulado no período é 3% menor do que o registrado no ano passado no mesmo intervalo, que foi de 7.295 focos de queimadas.
O número de queimadas no ano está entre um dos maiores desde o começo da série histórica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que iniciou em 1998. Apenas em 2003, 2005 e 2020 o Acre teve mais queimadas nesse período.
Em setembro, foram 3.330 focos de queimadas no Acre, sendo que Sena Madureira, Rio Branco, Feijó, Xapuri e Brasiléia foram os municípios com os maiores registros neste mês. No ano, despontam Feijó, Tarauacá, Sena Madureira, Rio Brancos e Cruzeiro do Sul com os maiores números.
A qualidade do ar é aceitável no Acre, de acordo com os últimos dados da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar, liderado pelo Ministério Público (MPAC) e outras instituições como a Universidade Federal do Acre (UFAC).
Na manhã desta segunda-feira (27), os sensores indicavam taxas na faixa entre 12 e 35 microgramas por metro cúbico (µg/m³) de partículas finas (PM2.5 µg/m³) no ar, condição que pode causar um problema de saúde moderado para um número muito pequeno de pessoas se expostas por 24 horas.
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