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Queimadas exterminam número incontável de animais no Acre, denuncia Defesa Civil

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Em um único dia, na última segunda-feira, 20 de setembro, Rio Branco registrou 25 grandes incêndios, alguns deles ganharam repercussão outros viraram estatística.


A imensa maioria tem a ação humana como causa, segundo a Defesa Civil de Rio Branco e todos geram imensos prejuízos em vários aspectos. Pouco comentado, o estrago à fauna tem chamado a atenção do chefe da DC, o Major Claudio Falcão, que diariamente registra um número incontável de animais calcinados pelos incêndios.

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Não há estudo nem contabilidade sobre o tema na capital do Acre mas Falcão considera que, baseando-se nas operações dos bombeiros e da DC, sejam muitos, levando em conta os insetos e outros bichos menores que guardam igualmente relevância no sistema ambiental -mas acabam destruídos na teimosia das inconsequente das queimadas.


“Os principais animais que a gente encontra são tatus, cobras, bichos-preguiça, tamanduá e aves também”, disse Falcão ao ac24horas. “É preciso que todos nós estejamos unidos no combate a essas queimadas”, completou.


Fora a fauna e flora, as pessoas sofrem muito com as queimadas mas há públicos mais vulneráveis, como crianças e idosos -e há perdas consideráveis no patrimônio público e privado.


A boa notícia é que, segundo o portal O Tempo Aqui, o pior da seca já passou e as chuvas devem ser mais frequentas a partir da 2ª quinzena de setembro no Acre. Com as chuvas, as queimadas diminuem, o fumaceiro passa e a vegetação tenta se recuperar, trazendo melhor possibilidade de vida a todos, inclusive os animais.


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