Ocorreu na tarde desta quinta-feira, 16, na Associação dos Municípios do Acre – Amac, uma coletiva de imprensa com o superintendente da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), general Algacir Antonio Polsin, para tratar do desenvolvimento sustentável e as novas políticas da Suframa para a região Norte.
O general Algacir Antonio Polsin disse que a parceria do órgão com os municípios do Acre visa agregar na geração de emprego e renda à população. “Com isso vamos ter condições de melhorar a economia local, a qualidade de vida da população e ao mesmo tempo buscar trabalhar em conjunto, a conservação do meio ambiente”, disse.
O general destacou que o órgão obtém recurso apenas para o custeio da Suframa, com isso, não há possibilidade de efetuar investimentos fiscais. “Antigamente, fizemos investimentos como, por exemplo, o calçadão e a Universidade Federal do Acre. Hoje não temos esses recursos, então o que temos para oferecer, capacidade para capacitação de investimentos, pesquisa de desenvolvimento e informação. Temos também a oferecer incentivos fiscais”.
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom lamentou a falta de recursos do órgão no estado. Segundo ele, entre os anos de 2008 e 2009, foram investidos mais de R$ 28 milhões de reais em Rio Branco.
Bocalom destacou que a orientação da Suframa é que todos os municípios podem se inscrever no órgão para obter os benefícios do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI. “Se consegue desconto na hora de comprar um equipamento”, explicou.
O chefe do executivo municipal ressaltou que a Suframa assumiu, recentemente, o programa de zona de desenvolvimento sustentável do Rio Abunã/Rio Madeira. “Eles vão definir uma área de desenvolvimento local entre Acre, Rondônia e parte do Amazonas. Com isso, vamos poder criar projetos novos para que possamos desenvolver o setor produtivo primário. Vamos investir no aceso, na produção primária e em seguida no beneficiamento de produtos como arroz, feijão e milho. Não tenho dúvidas que a Suframa poderá nos apoiar e através das prefeituras encaminhar para a Ufac, temos que começar a fazer pesquisa e inovação”.
Manoel Amaral, superintendente adjunto de desenvolvimento regional, contou à reportagem do ac24horas que 5% do faturamento da lei de Informática (Lei n° 8.248/1991) que é um incentivo fiscal para estimular a competição e a capacitação técnica de empresas brasileiras que produzem bens de informática, automação e telecomunicações – meio utilizado pelo governo para incentivar as indústrias brasileiras com produção nacional, deve ser aplicado em pesquisa, desenvolvimento e inovação. “Esse recurso, cerca de R$ 800 milhões de reais, para gente aplicar nos produtos locais, gado, soja, passando pelo milho etc, fazendo com o que o que é vendido aqui tenha um preço melhor para que seja vendido ou para dentro ou fora do país”, explicou.
Amaral destacou que esse recurso é para ser aplicado entre os 4 estados – Rondônia, Acre, Roraima, Amazonas e duas cidades do Amapá. “Esse recurso está subindo, pois ele é atrelado ao faturamento do polo industrial de Manaus. Hoje, tem mais empresas indo pra lá, o valor está subindo”, argumentou.
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