Com cobranças ao prefeito Zequinha Lima e discursos inflamados na Praça do Coreto, os servidores da saúde Municipal de Cruzeiro do Sul iniciaram nesta quarta, 15, uma greve por tempo indeterminado. Eles querem de imediato abono salarial de R$ 1 mil, mas aceitam até R$ 600. A prefeitura diz que só pode pagar R$ 200.
“O prefeito Zequinha, que é ex-sindicalista, deve entender e atender nossa causa”, citou Vanilsom Sombra, representante do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde- Sintesac na cidade.
Em nota, a prefeitura de Cruzeiro do Sul disse que a reivindicação é justa, mas que deve levar em consideração questões orçamentárias e da lei de responsabilidade fiscal, a fim de não incorrer em improbidade administrativa.
A gestão propõe a formação de uma comissão para tratar sobre o tema a partir do mês de setembro e tirar um indicativo de mudanças no PCCR para o próximo ano.
De acordo com a nota, os recursos federais encaminhados para o combate à pandemia foram empregados nas muitas ações realizadas pela prefeitura através da secretaria de saúde no enfrentamento ao coronavírus. O município afirma que houve redução nesses recursos.
A gestão destaca ainda que também houve redução significativa dos recursos federais destinados ao município para o combate à COVID. Enquanto em 2020 o governo federal aportou recursos da ordem de 8 milhões de reais, em 2021 este recurso foi reduzido para dois milhões.
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