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Bittar defende mudança de Bolsonaro

O senador Márcio Bittar (MDB) foi um dos primeiros defensores do presidente Jair Bolsonaro a defender o entendimento dele com o Supremo Tribunal Federal (STF), à Câmara e o Senado, dando uma guinada radical em sua política beligerante. Para ele, a tensão estabelecida entre os poderes prejudicava o país. “Em uma guerra dessas todos perdem”, salientou.


Bittar revelou que foi um dos primeiros a conversar com aliados no Senado, entre eles o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM), com o propósito de construir um amplo entendimento com ministros do STF.


Depois da publicação da “Carta a Nação”, redigida pelo ex-presidente Michel Temer, em que o presidente se desculpa com o ministro Alexandre de Morais, Bittar chegou a dizer que era amigo do presidente na alegria e na dor, no Bônus, mas também no ônus.


Porém, depois das manifestações pífias de ontem contra Bolsonaro, Bittar avalia que a mudança de rumo do presidente nos ataques ao STF e a democracia, favoreceram sua imagem. Ele entende que a partir e de agora o país viverá um novo momento de crescimento e prosperidade, muito embora reconheça que o cenário econômico atual é difícil, mas superável.


“A persistência é o caminho do êxito”. (Charles Chaplin)


Gladson saiu ganhando


O governador Gladson Cameli (PROGRESSISTA) sempre esteve certo contra qualquer forma de radicalismo político. O gesto do presidente Bolsonaro em querer pacificar as relações com o ministro Alexandre de Morais, é positiva para Gladson.


Porteira aberta


O PROGRESSISTAS está de porteiras abertas para quem quer disputar uma cadeira de deputado federal em 2022. Para deputado estadual também, muito embora a área esteja congestionada de deputados.


A porta estreita do MDB


O MDB tem uma porta estreita em que só pode passar um. Ou passa Flaviano Melo para vice de Gladson, Márcia Bittar ou Jéssica Sales para o Senado. Essa situação pode levar o partido a uma implosão.


PSD X Bolsonaro


O partido do senador Sérgio Petecão, o PSD, será oposição radical a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ao menos é o que pensa o presidente nacional da sigla, ministro Gilberto Kassab.


Pode minguar


A CPI criada na Câmara Municipal para investigar o transporte coletivo na cidade pode minguar. O prefeito Tião Bocalom e aliados começam a fazer o que deveriam ter feito desde o inicio da gestão: articulação política.


Desgaste


É certo que a CPI trará desgaste para a gestão do prefeito Bocalom. Se ao final de tudo nada for descoberto, mesmo assim a exposição pública na mídia é muito ruim para quem quer trabalhar.


Jéssica no Senado


Pesquisa para consumo interno de um grupo político aponta a deputada federal Jéssica Sales (MDB) liderando a disputa para o Senado em municípios do Juruá. O nó górdio é no partido.


. Raciocínio lógico:


. Se o presidente se desculpou com o ministro do STF Alexandre de Morais significa que o fato noticiado pela imprensa era verdadeiro.


. Portanto, a carta redigida por Michel Temer deveria ter um item a mais.


. Desemprego, inflação, fome, miséria e crise hídrica…a tempestade quase perfeita para uma crise econômica.


. Bolsonaristas acreditam que o crescimento de Lula se deve a crise política, com a manobra a bombordo (boreste) do presidente a situação deve mudar.


. Será?!


. “Se mudar o marco temporal das terras indígenas o agronegócio quebra”, diz o presidente.


. No Brasil, qualquer coisa pode quebrar, menos o Agro; o agro é Pop!


. Bolsonaro e a Globo estão juntos na defesa do agro!


. Acorde com essa!


. Bom dia!