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Preso no domingo, vereador nega caça ilegal e porte de armas em visita à reserva extrativista

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O vereador Joaquim Florêncio (PDT) em nota divulgada à imprensa nesta segunda-feira, 30, comentou o episódio em que foi detido em flagrante por volta de 12h40 deste domingo, 29, numa reserva extrativista situada em Rio Branco.


Com ele, foram detidas também outras três pessoas, todas acusadas de caçada ilegal. Além dos acusados, a Polícia Federal apreendeu cerca de 62 quilos de carne silvestre e armas de fogo.


Florêncio estava numa fazenda chamada Talismã quando foi abordado pelos policiais. No entanto, não permaneceu preso, pois pagou fiança de R$ 2.200 na delegacia federal.

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Na nota, o parlamentar negou que estava praticando caça ilegal e destacou que nos depoimentos prestados à autoridade policial ficou comprovado que não possui e não portava arma de fogo.


“O motivo da minha visita à reserva foi o acompanhamento de um idoso, morador do local, que estava realizando tratamento de saúde em Rio Branco e havia ficado hospedado em minha casa. As pessoas que acompanham meu trabalho sabem que essa é uma rotina em minha vida”, salientou


Em outro trecho, o parlamentar salientou que, durante toda a trajetória, sempre pautou-se pela lisura e pela licitude dos seus atos.


“Agradeço a todos que, de alguma forma, demonstraram solidariedade nesse momento. O processo seguirá seu trâmite normal e tenho certeza de que será feita justiça. Forte abraço a todos. Seu bem estar é nossa prioridade!”, afirmou.


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