O Acre foi palco de 220 casamentos de imigrantes entre 2011 e 2019, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (30) pelo IBGE.
Nesse período, essas uniões geraram 557 filhos, sendo 231 homens e 231 mulheres. Esses bebês nasceram nas cidades de Santa Rosa do Purus, Assis Brasil, Brasiléia e Epitaciolândia.
Por outro lado, 87 óbitos foram registrados ao longo desses anos nos municípios que mais registraram migrantes. A grande maioria das pessoas que morreram em solo acreano são homens (64).
As Estatísticas do Registro Civil disponibilizam um conjunto de tabelas complementares com informações sobre registros de nascidos vivos, óbitos e casamentos, relativos aos anos de referência de 2011 a 2019, sobre imigrantes.
Para nascidos vivos: mãe nascida no exterior e residente no Brasil. Sendo assim, é possível analisar a situação do imigrante que está residindo no Brasil.
Para óbitos: falecido nascido no exterior e residente no Brasil.
Para casamentos, as categorias foram criadas da seguinte maneira: Brasileiro com imigrante: Homem brasileiro casado com mulher ou homem nascido no exterior e que reside no Brasil; imigrante com brasileira: mulher brasileira casada com mulher ou homem nascido no exterior e que reside no Brasil; Imigrantes: ambos os cônjuges nascidos no exterior e residentes no Brasil.
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