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Reunião na Aleac para tratar do Igesac fica para próxima semana

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A reunião que estava prevista para ocorrer nesta quarta-feira, 25, sobre o projeto de lei que propõe a extinção do Instituto de Gestão de Saúde do Acre (Igesac), foi adiada para a próxima semana na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac). A informação foi confirmada pelo líder do governo, deputado estadual Pedro Longo (PV).


De acordo com Longo, a reunião não foi convocada pelos membros das comissões. “O Gerlen preside uma comissão e o Edvaldo outra, no caso eles têm que convocar”, declarou. O parlamentar destacou que já tem um acordo fechado com o sindicato e, segundo ele, a previsão é que a reunião ocorra na próxima terça-feira, 31 de agosto. “Para poder ir ao plenário, temos que destravar a pauta. Ela tem quatro vetos previamente, tem que ser votado os vetos”, argumentou.

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Por fim, o líder do Poder Executivo ressaltou que a base governista está unida em torno da pauta do Igesac. “A base está tranquila e negociando com os sindicatos. A matéria só vai ser votada ser tiver anuência do presidente do sindicato da saúde e do presidente do sindicato do instituto”, garantiu.


No entanto, líderes da oposição, que pediram para não serem identificados, revelaram ao ac24horas que esse discurso de união entre os governistas não é real e existe um clima pesado e não há consenso.


A única proposta que o governo alegava possível garantir emprego e legalizar a situação dos servidores do Pró-saúde, que corriam risco de ser demitidos, foi a lei que criou o Igesac, aprovada e sancionada em junho do ano passado, em meio a protestos por parte de representantes da categoria, que chegaram a acusar o governo de golpe. Pouco mais de um ano depois, o governador Gladson Cameli voltou atrás e enviou novo PL à Aleac com a proposta de extinção.


O Igesac administra as unidades integrantes no estado do Acre e funciona como uma terceirização do serviço, porque possui natureza jurídica privada. O novo projeto não muda a natureza jurídica, mas vincula os cerca de 980 trabalhadores à Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre) e eles permanecem nas unidades onde estão lotados.


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