O presidente da Câmara de Rio Branco, N. Lima (Progressistas) afirmou na sessão desta terça-feira, 24, que o pedido de impeachment protocolado pela advogada Joana D’arc contra o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (Progressistas) têm “inconsistências”.
O pedido foi protocolado após o prefeito exonerar a corregedora-geral, Janice Lima, por, segundo ele, não atender as expectativas. Em uma entrevista à rádio local, Bocalom afirmou que a então corregedora-geral não teria seguido uma orientação da da Procuradoria Geral do Município (PGM) em não abrir uma investigação contra Frank Lima, em razão de os secretários não serem servidores efetivos.
Segundo Joana, essa alegação não bate, já que servidor é a pessoa legalmente investida em cargo públicos podem ser de provimento efetivo ou de provimento em comissão.
Na sessão, o presidente afirmou que o pedido protocolado apresenta “inconsistências”, mas será encaminhado para a Procuradoria da Casa Legislativa para um parecer e para a Comissão da Mulher para um relatório.
“Esse documento chegou, senhores vereadores. E eu poderia ter indicado direto para a Procuradoria da Casa para dar um parecer. Como mesmo o vereador Adailton falou, ele tem inconsistências, mas nós temos aqui que ouvir a Comissão da Mulher. Eu encaminhei para a comissão da mulher e pedi um parecer da procuradoria a respeito disso. Esse é o encaminhamento, vereadores”, afirmou.
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