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Jéssica Sales garante recursos para combater violência doméstica

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O Acre figura-se entre os estados com maiores índices de violência contra a mulher no país, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Atenta a necessidade de mudar essa realidade, Jéssica Sales, tem trabalhado fortemente junto às instituições ligadas ao tema.


A parlamentar participou de programação da 18ª Semana da Justiça Pela Paz em Casa, promovida pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) e idealizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O convite foi feito pela titular da Coordenadoria Estadual das Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar e decana do TJAC, desembargadora Eva Evangelista, com quem Jéssica Sales, também trabalha importantes metas de enfrentamento a esse grave problema social que o Acre enfrenta.


“Juntas, vamos implantar em Cruzeiro do Sul um Centro de Atenção às Vítimas e Serviços Correlatos. O recurso é de emenda parlamentar de minha autoria, garantida no orçamento de 2021, no valor de R$ 250 mil”, enfatizou.


Outra forte parceria de Jéssica com o TJ é a futura implantação de centros de reabilitação para agressores, também conhecidos como grupos reflexivos, que funcionam como espaços de educação e reabilitação com acompanhamento psicossocial. Sob orientação de uma equipe multidisciplinar, esses homens terão a oportunidade de entender a gravidade dos atos que cometeram, serem conscientizados e, assim, diminuir a reincidência dos crimes praticados.


Determinada em fortalecer as políticas públicas para as mulheres, a deputada federal garante que, não medirá esforços para destinar mais recursos, visando combater a violência doméstica, e, sobretudo promover um horizonte de paz e dignidade às acreanas vítimas de violência.


“Já avançamos muito. A lei do Código “Sinal Vermelho”, Projeto de Lei da Deputada Estadual Antonia Sales, é exemplo disso. Porém, a luta é grande”, afirmou.


Jéssica Sales está percorrendo todo o estado, conhecendo os desafios enfrentados pelas instituições, que compõem a rede de proteção às mulheres vítimas de violência, incluindo as casas de abrigo, delegacias, hospitais e centros de referência para atendimento, além demais instituições parceiras, como por exemplo, o Ministério Público, que dispõe do Centro de Atendimento à Vítima (CAV), que funciona como um órgão auxiliar e de apoio aos órgãos de execução (Promotorias), garantindo acolhimento, encaminhamento e articulação da rede de atendimento.


“Infelizmente, o Acre, há três anos, segue liderando o ranking nacional de feminicídios, tornando o nosso estado, o lugar do Brasil mais perigoso para uma mulher viver. Por isso, o MP trabalha esse aspecto como agenda prioritária”, enfatizou a procuradora de Justiça, Patrícia Rego, coordenadora do Centro de Atendimento à vítima (CAV).


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