Em entrevista ao Boa Conversa, exibido pelo ac24horas, na noite desta segunda-feira, 23, o deputado federal Alan Rick (DEM) anunciou oficialmente a sua pré-candidatura ao Senado Federal em 2022. Ele comemorou os números divulgados na última pesquisa do Instituto Real Time Big Data, contratada pela TV Gazeta/Rede Record, mas salientou que mais de uma candidatura no campo político de Gladson Cameli (Progressistas) será entregar a vaga ao ex-senador Jorge Viana (PT).
Bem resiliente, Alan afirmou que a pré-candidatura não nasceu dele, mas sim de setores da sociedade que pediram que colocassem o seu nome à disposição para a disputa do Senado.
“Uma pré-candidatura ao Senado é uma construção que não pode nascer da gente. Você não é candidato de si mesmo. A candidatura tem que surgir dos setores da sociedade. Eu vou declarar pessoalmente, hoje, que sou pré-candidato ao Senado, nem pro próprio Luís Carlos eu tinha falado de pré-candidatura. O presidente do Democratas, ACM Neto, viu os números das pesquisas e disse que o partido iria apoiar a minha candidatura”, salientou.
Ao falar dos números da pesquisa Big Data, o parlamentar afirmou que os números “animam”, mas que sabe a volatilidade das pesquisas eleitorais.
“Eu não posso ser hipócrita, tenho que ser verdadeiro e os números nos animam. Obviamente, que toda a pesquisa é cenário de momento. O que é hoje pode não ser amanhã. Os números aumentam a nossa responsabilidade. Eu acho que o governador não fez esse convite [de ser o candidato dele ao Senado] para nenhum dos cinco pré-candidatos. Acredito que ele esteja vendo os números e vendo quem vai se viabilizar melhor politicamente e construir uma base sólida. O Gladson tem esse jeitão dele que é a de ‘apoiar todo mundo’ e eu acho que ele está certo em tomar essa posição. Acredito que o candidato escolhido será aquele que se viabilizar melhor e ter bons números nas pesquisas”, afirmou.
Em outro trecho, Alan Rick afirmou que acredita que a escolha do candidato na vaga de Cameli ao Senado será pelos números das pesquisas e pela aglutinação em torno de apoio.
“Sinceramente, se não houver candidatura única vai ser entregar a eleição nas mãos do candidato do PT. O Jorge Viana é forte e ninguém pode subestimar a expertise, experiência e as articulações que Jorge tem feito. Claro que tem o desgaste do PT, mas é um cenário forte”, salientou.
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