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Acre movimentou quase R$ 4 bilhões com PIX em menos de 1 ano

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O governo do Acre está entre um dos quatro Estados que adotaram até agora o Pix para recolhimento de taxas estaduais. Entre novembro de 2020 e junho deste ano, o Banco Central registrou 7.363.861 operações através do Pix no Acre. São mais de R$3,9 bilhões movimentados no período, segundo levantamento da plataforma Fiquem Sabendo, que obteve os dados pela Lei de Acesso à Informação.


Pioneiro nessa tecnologia, o Acre já pensa em avançar. Segundo o secretário de Fazenda, Rômulo Grandidier, o Pix possibilitou agilidade nos pagamentos. O Pix é um novo método para realizar transferências bancárias e outros pagamentos de maneira instantânea. Em até 10 segundos, a pessoa poderá receber dinheiro na sua conta de pagamento, por exemplo, em qualquer dia ou horário.

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“Este serviço é um passo importante no processo de desburocratização na relação dos contribuintes em pagar seus tributos ao governo. O serviço atendeu as expectativas da Secretaria da Fazenda. Tínhamos dois grandes desafios: um era possibilitar pagar os impostos e boletos de diferentes bancos e não só do Banco do Brasil, e outro, agilizar os trabalhos no Posto Fiscal da Tucandeira e graças ao aplicativo podemos alcançá-los”, disse ao ac24horas o secretário de Fazenda, Rômulo Grandidier.


No País, foram 2,4 bilhões de transações feitas por meio do Pix. Nesse período, os pagamentos instantâneos movimentaram mais de R$ 1,6 trilhão em todo o país.


Em nível nacional, segundo Fiquem Sabendo, o volume de operações feitas por Pix é quase três vezes maior que o total de transferências realizadas por TED e DOC – que tiveram, respectivamente, 99 milhões e 743 milhões de transações.


Em junho, foram feitas 626 milhões de operações por PIX, 11 milhões de transferências por DOC e 72 milhões de transações por TED. Os valores, entretanto, não seguem o mesmo padrão. Os pagamentos por TED somaram R$ 589 bilhões, enquanto PIX teve um total de R$ 361 bilhões e DOC, R$ 9 bilhões.


Desde o lançamento do Pix, São Paulo, Minas Gerais e Paraná lideram o ranking dos Estados que movimentaram os maiores montantes – com, respectivamente, R$ 499 bilhões, R$ 157 bilhões e R$ 139 bilhões.


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