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Homem que matou esposa estrangulada e jogou corpo no Igarapé Preto é preso na Itália

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A polícia italiana prendeu nesta quarta-feira, 18, o empresário Márcio Rocha da Silva, 40 anos [atualmente], acusado de assassinar a sua esposa que também era a sua tia, a advogada amazonense Isabel Rebouças da Rocha, 42 anos [na época], quando eles passavam férias na cidade de Cruzeiro do Sul (AC).


O crime ocorreu no dia 18 de agosto de 2007, o corpo de Isabel Rocha foi encontrado dentro do Igarapé Preto, em Cruzeiro do Sul (AC). O caso tomou proporções gigantescas após o delegado, Ananias Pereira, que iniciou as investigações ter disparado um tiro acidentalmente contra si mesmo, quando interrogava uma suposta testemunha do crime.


Márcio Rocha ficou preso temporariamente por 60 dias, mas nesse período não houve avanços nas investigações. Em liberdade ele retornou a capital do Amazonas (AM). O inquérito que só depois passou a ser presidido pelo delegado Adolfo Reges foi concluído em 2008 e apontou Márcio Rocha como acusado de assassinar a esposa.

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Isabel e o marido viajaram para o Acre no dia 8 de agosto de 2007, para pagar uma promessa, segundo informaram os familiares de Isabel em Manaus (AM). Eles tinham uma filha de três anos.


Segundo informações da Agência de Notícias Italiana, Márcio morava na Alemanha, mas estava na cidade de Reggio Emilia, na Itália, para fazer turismo junto com a sua nova família, esposa e dois filhos, momento em que foi detido em um hotel. Agora, ele aguarda a extradição para o Brasil na prisão. Ele tinha mandado de prisão internacional em aberto há quatro anos e, recentemente, a Interpol ampliou a área de captura, alertando as polícias aliadas. O acusado ainda tinha entre seus pertences cerca de R$ 190 mil.


O inquérito que apurou a morte da advogada e auditora da Secretaria da Fazenda do Amazonas, Isabel Rebouças, foi concluído um ano após o crime. Segundo a Polícia Civil, o empresário Márcio Rocha matou a esposa que também era sua tia, pensando em um seguro de R$ 1 milhão que poderia ser administrado por ele, em caso de morte.


Com colaboração do jornalista, Altino Machado e da Agência Italiana de Notícias


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