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Para onde vai o MDB?

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O MDB deverá chegar em 2022 aos frangalhos. Politicamente falando, é claro. Saiu bastante fortalecido e respeitado das eleições de 2018, mas tropeçou nos cambitos, ou seja, nas próprias pernas ao optar pelo enfrentamento ao governador Gladson Cameli (PP), quando não se sentiu contemplado como queria dentro do governo. Mesmo tendo sido. Seus parlamentares adotaram posturas notadamente de oposição ao governo que ajudaram a eleger e que apenas começava. O MDB tem um sério problema de comando, já que cada um faz o que dá na telha.


O senador Márcio Bittar (MDB) ainda tentou por diversas vezes, publicamente inclusive, alertar sobre os equívocos que o “glorioso do doutor Ulisses” estava cometendo. “O candidato a prefeito com apoio do governador Gladson Cameli seria o Roberto Duarte”, disse e repetiu o solitário Bittar. O pior veio nas eleições do ano passado quando afundou de vez. Imaginava eleger no mínimo nove ou dez prefeitos. Fracassou feio. Bittar, Duarte, Mazinho e Meire estão de partida. Os Sales querem Jéssica candidata ao Senado; o grupo de Flaviano quer vê-lo como vice de Gladson. Não tem mais nomes para estadual e federal. Só quem poderia construir um consenso seria o próprio Bittar, mas ancorou a candidatura ao Senado da ex-mulher, Márcia Bittar, no prestígio local do presidente Jair Bolsonaro. Agora Inês é morta, Márcio Bittar não quer mais conversa. Bay, Pádua!


Para quem duvidar


As pesquisas divulgadas pela TV Gazeta ao longo das últimas eleições têm sido corretas. A vantagem é que o instituto Real Time Big Data não é ligado a governos, prefeituras ou partidos. Portanto, mais confiável.


O apressado come cru


A população aponta em quase todas as pesquisas feitas que deseja que Jorge Viana dispute o Senado, o presidente do PT, Cesário Braga, ainda reclama. Deveria fazer um culto de ações de graça e não ficar murmurando. Seja agradecido, homem!


Não dá para comparar


Jorge Viana foi governador durante oito anos. Além de excelente administrador, conseguiu se articular em Brasília como nenhum outro governador fez até então. Realizou muitas obras urbanas e rodoviárias. Não dá para comparar com Gladson Cameli, por exemplo, que está a dois anos e oito meses no cargo. Sem falar na pandemia da Covid-19 que pegou pela frente.


O último dos Moicanos


Consta que o prefeito de Xapuri, Bira Vasconcelos, será o último dos moicanos depois da revoada dos demais prefeitos petistas em direção ao ninho do Palácio Rio Branco. O portador não merece pancada.


Bolívia X Brasil


Depois de ver pela TV os tanques e blindados da Marinha Brasileira desfilando em Brasília em apoio ao presidente Bolsonaro e, ainda por cima, tentando intimidar os demais poderes, o governo boliviano decidiu invadir o Brasil e tomar o Acre e Rondônia. É a conversa que rola em Cobija. A Venezuela também se animou.


Vanda não foi bem


A deputada federal Vanda Milani apesar de contar com o apoio de 13 prefeitos, segundo a última carta enviada à COLUNA, apareceu com apenas 1% nas pesquisas. Porém, pesquisa é momento.


Condições do Alan


Na avaliação de concorrentes ao Senado do deputado federal Alan Rick (DEM), tivesse ele a estrutura e o apoio do Palácio Rio Branco, suas chances de chegar ao Senado triplicariam. Márcia Bittar, por exemplo, tem muito o que lhe falta: Partido e recursos. A pesquisa mostrou que ele tem votos.


Lula X Bolsonaro


No Acre, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vence em todos os cenários o ex-presidente Lula. Porém, comparando com pesquisas anteriores, Bolsonaro vem perdendo votos. A culpa é dele mesmo em função da língua.


Foi pro saco


O voto impresso, como queria o presidente Jair Bolsonaro, foi pro saco em votação na Câmara Federal ontem à noite. Muita gente contrária votou a favor para agradar ao Palácio da Alvorada, mas não teve jeito. Agora, é saber se vai ter eleição ou não.


“A vida e a morte estão no poder da língua; aquele que bem a utiliza come do seu fruto”. (Salomão)


. Um amigo boliviano me perguntava o que se passa na cabeça de uma pessoa que vai para frente da sede do governo federal pedir um golpe militar;


. Nada, não passa nada!


. A guerra agora é pela aprovação do Distritão ou a volta das coligações proporcionais no Senado.


. Senadores acreanos afirmam que não passa.


. Só acredito vendo!


. O prefeito Tião Bocalom (PP) puxa o desempenho eleitoral do senador Sérgio Petecão (PSD) para baixo; é o efeito colateral da última eleição apontado na pesquisa Real Big Data.


. As mulheres poderão ocupar obrigatoriamente 30% da Câmara, Senado, Assembleias e Câmaras Municipais.


. O projeto está dormindo em uma gaveta qualquer.


. Quem sabe em breve.


. Bom dia!