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Rutênio diz que estágio probatório de Bocalom acabou e cobra mais humildade do gestor

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O vereador Rutênio Sá (Progressistas) em sessão online desta terça-feira, 10, da Câmara de Vereadores de Rio Branco, fez críticas ao prefeito Tião Bocalom (Progressistas) e afirmou que o estágio probatório do gestor se encerrou, ao comentar os seis primeiros meses.


Em sua fala, o parlamentar afirmou que não adianta o gestor afirmar que economizou mais de R$ 160 milhões enquanto faltam frentes de serviços em diversos bairros da capital. Na sessão, o vereador mostrou várias fotos de ruas esburacadas e fez cobranças ao prefeito e à Empresa Municipal de Urbanização (Emurb).

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“Nós temos um caixa da prefeitura com aproximadamente R$ 160 milhões e a prefeitura se vangloria dizendo que tem várias frentes de trabalho. Se a prefeitura tem R$ 160 milhões em caixa, porque não aumentamos as frentes de trabalho?. O inverno daqui 45 dias retorna com as chuvas. Não podemos competir com a Mega-Sena que tem R$ 200 milhões em caixa. Precisamos pegar esse recurso e aplicar na mobilidade urbana”, salientou o parlamentar.


Em outro trecho, Rutênio pediu ao prefeito que construa uma base na Câmara e que escute as reivindicações dos parlamentares, que são reivindicações do povo. Rutênio afirmou que neste momento não queria ser apoiado pelo gestor, mas salientou que o prefeito ainda tem tempo de rever as atitudes.


“Já passou o estágio probatório do prefeito. Agora tá na hora de sentar e ter humildade para as ações da prefeitura se desenrolarem. Hoje, eu não queria ser apoiado pelo prefeito, mas ainda dá tempo de ser humilde. Ainda bem que o governador Gladson Cameli não tem o apoio do prefeito porque hoje onde a gente anda estamos tento críticas, mas dá tempo de sentar e pedir desculpas. Jesus foi humilde”, salientou o parlamentar.


Na parte, o vereador Raimundo Neném (PSB) endossou as declarações de Rutênio e cobrou mais gestão dos secretários do prefeito, Tião Bocalom.


“Dinheiro em caixa tem, mas o que falta é gestão. Não vai resolver apenas com força de vontade do prefeito e dos secretários. Pode ter até um R$ 1 bilhão, mas não vai se resolver os problemas da cidade porque falta gestão”, disparou Neném.


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