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Empresas que fazem marmita para presos são alvos de investigação

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O delegado-geral de Polícia Civil, Josemar Portes, e o diretor-presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre, Arlenilson Cunha, concederam entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, 10, para dá explicações sobre a operação desencadeada na sede do órgão pela Delegacia de Combate a Crimes de Corrupção (DECOR).


De acordo com Portes, a operação ocorreu por meio de ordem judicial e também do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC). Segundo ele, o objetivo é apurar supostas irregularidades no quantitativo de marmitas fornecidas aos detentos do Estado. A suspeição envolve duas empresas, uma que vem desde a gestão anterior e outra que da atual gestão. Os nomes das empresas não foram divulgados.


“A investigação visa apurar eventuais irregularidades. Esse é o nosso objetivo. A operação é para investigar um quantitativo de marmitas, não é sobre valores pagos” explicou.

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O diretor-presidente  do Iapen contou que desde que entrou no órgão se colocou à disposição dos órgãos de controle para apurar supostas irregularidades.


“Vamos colaborar com todas as investigações da Polícia Civil. Existia uma empresa que fornecia e hoje não fornece mais com a gente e ela é alvo da investigação”, argumentou.


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