O prefeito Tião Bocalom (Progressistas) sancionou nesta segunda-feira, 9, a alteração do Projeto de Lei Complementar (PLC) que eleva o número de assessores de vereadores, de oito para 12, na Câmara de Vereadores de Rio Branco (CMRB). A sanção foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).
Com a sanção, a Câmara cria 68 novos cargos comissionados na estrutura da Câmara de Vereadores. Apesar de não elevar gastos, o PLC foi mal visto pelo vereador Emerson Jarude (MDB) que foi o único a votar contra o Projeto de Lei na sessão da época.
No total, 11 parlamentares votaram a favor: Adailton Cruz (PSB), Antônio Morais (PSB), Arnaldo Barros (Podemos), Fábio Araújo (PDT), Francisco Piabá (DEM), Ismael Machado (PSDB), Joaquim Florêncio (PDT), Lene Petecão (PSD), Raimundo Castro (PSDB), Rutênio Sá (Progressistas), Samir Bestene (Progressistas).
Ausentes: Michelle Melo, Raimundo Neném e Célio Gadelha. O presidente N. Lima (Progressistas) só vota em caso de desempate. Voto contrário: Emerson Jarude (MDB).
Com salário de R$ 12 mil, cada parlamentar tem direito à contratação de até 12 assessores cujo as somas de seus salários cheguem no máximo até 30 mil.
Entre os benefícios, cada parlamentar de Rio Branco tem direito a R$ 4 mil de combustível e mais R$ 4 mil de serviços gráficos todos os meses. Além disso, eles também têm direito a três veículos, sendo uma caminhonete, um carro de passeio e uma motocicleta à disposição.
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