Representantes da Defensoria Pública, Conselho Regional de Farmácia e da Comissão da Mulher Advogada da OAB do Acre deram início na 1ª semana de agosto às estratégias e ações de combate à violência contra a mulher.
Uma das ações é oferecer capacitação ao setor farmacêutico para reconhecer e agir diante do pedido de socorro feito por mulheres vítimas de violência ao apresentar o X vermelho na palma de uma das mãos.
Estabelecido em 2020 como resultado de grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para oferecer ação emergencial de ajuda a mulheres vítimas de violência durante a pandemia, no Acre o protocolo agora é estabelecido pelo Lei nº 3.736, que institui o Sinal Vermelho.
Pela lei, não só as farmácias podem acionar os serviços de emergência 190 como também bares, restaurantes, hotéis e supermercados, além de outros estabelecimentos comerciais ou públicos.
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