Em março deste ano, o Acre viveu a situação mais complicada em relação à busca por leitos de UTI para atender pacientes infectados com o novo coronavírus. O colapso no sistema de saúde fez com que o estado fosse obrigado a transferir pacientes para o vizinho estado do Amazonas por falta de vagas nos hospitais acreanos.
Passados quase cinco meses, com o avanço da campanha de vacinação, a realidade mudou completamente em relação a ocupação de leitos , apesar da pandemia ainda estar presente e suas variantes preocuparem as autoridades de saúde.
Da rede pública colapsada sem vagas, atualmente a situação é de extrema tranquilidade em todas as unidades de saúde. O Hospital de Campanha construído no INTO que se tornou uma referência no tratamento à pandemia, nesta quinta-feira, 5, tem apenas 7 pacientes internados em leitos de UTI. É uma taxa de ocupação de pouco mais de 17%. Em relação aos leitos clínicos, a situação é ainda mais confortável e o hospital abriga apenas 4 pacientes.
Nas demais unidades de saúde a situação se repete. No pronto-socorro, apenas 2 pacientes ocupam leitos de UTI. No Hospital Regional do Juruá, o governo ainda mantém 20 leitos de UTI, mas apenas 3 recebem pacientes no momento. Já dos 60 leitos clínicos, apenas 7 estão ocupados.
A baixa no número de internações se reflete, claro, no número de óbitos. Nestes quatro primeiros dias de agosto apenas 2 óbitos foram confirmados, tendo como causa a Covid-19.
Em março deste ano, o Acre viveu a situação mais complicada em relação à busca por leitos de UTI para atender pacientes infectados com o novo Coronavírus. O colapso no sistema de saúde fez com que o estado fosse obrigado a transferir pacientes para o vizinho estado do Amazonas por falta de vagas nos hospitais acreanos.
Passados quase cinco meses, com o avanço da campanha de vacinação, a realidade mudou completamente em relação a ocupação de leitos , apesar da pandemia ainda estar presente e suas variantes preocuparem as autoridades de saúde.
Da rede pública colapsada sem vagas, atualmente a situação é de extrema tranquilidade em todas as unidades de saúde. O Hospital de Campanha construído no INTO que se tornou uma referência no tratamento à pandemia, nesta quinta-feira, 5, tem apenas 7 pacientes internados em leitos de UTI. É uma taxa de ocupação de pouco mais de 17%. Em relação aos leitos clínicos, a situação é ainda mais confortável e o hospital abriga apenas 4 pacientes.
Nas demais unidades de saúde a situação se repete. No pronto-socorro, apenas 2 pacientes ocupam leitos de UTI. No Hospital Regional do Juruá, o governo ainda mantém 20 leitos de UTI, mas apenas 3 recebem pacientes no momento. Já dos 60 leitos clínicos, apenas 7 estão ocupados.
A baixa no número de internações se reflete, claro, no número de óbitos. Nestes quatro primeiros dias de agosto apenas 2 óbitos foram confirmados, tendo como causa a Covid-19.
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