O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) recebeu dezenas de queixas sobre a falta de segurança no local, devido a falta de pagamento do governo para a empresa Protege, que resultou em uma série de demissões de vigilantes. O caso foi divulgado neste sábado, 31.
Um dos casos foi revelado por uma médica, que não quis se identificar, e que atua na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sobral. Segundo ela, houve ameaça contra a vida. “Fui ameaçada de morte mais de uma vez, aqui, na emergência. Tenho medo de um dia levar um tiro”, desabafou.
De acordo com o sindicato dos médicos, o caso pode acarretar em responsabilização de gestores que ignorarem os relatos. A direção já tomou algumas providências, que serão cobradas da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), em busca da resolução do problema de forma imediata.
“Há anos, o Sindicato vem cobrando melhorias, com uma quantidade maior de seguranças e até a abertura de postos fixos para policiais militares, mas o governo vem ignorando”, alertou o presidente do Sindmed-AC, Guilherme Pulici.
Ítalo Maia, diretor sindical, ressaltou que os relatos geram muita preocupação e representam a possibilidade de existir mortes, como a ocorrida em Sena Madureira, em 2014. “O governo atuará depois que existir alguma morte? Pacientes, acompanhantes e servidores são vítimas de furtos, assaltos, ameaças e agressões, mas o poder público não apresenta resolução”, declarou.
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